O CEO da Angola Cables, Ângelo Gama, considerou que a adopção de soluções de roteadores virtuais pode reduzir os custos operacionais até 40%, defendendo que as soluções de virtualização estão a moldar o ecossistema digital, “à medida que mais e mais empresas procuram maior flexibilidade e poupança para se adaptarem a um ambiente de trabalho pós-Covid”.
Essas declarações surgem a propósito das soluções de roteadores virtuais que a Angola Cables acaba de disponibilizar aos seus clientes, mais eficientes, flexíveis e económicas, permitindo que os provedores de serviços de internet expandam a sua área de cobertura de rede de forma rápida e segura.
A companhia defende que o modelo tradicional de infra-estrutura centrada em hardware está a ser substituído pela virtualização, devido à conectividade e autonomia, principais alicerces do negócio 4.0. As soluções de roteador virtual permitem que os clientes organizem as suas redes e serviços em locais estratégicos (nodes IP), com gastos mínimos de CAPEX e economizem nos custos associados aos serviços de data center, como implementação, hardware e energia.
Ao usar um serviço de topologia virtual, de acordo com o comunicado que recebemos, os clientes podem operar a partir de qualquer lugar do mundo, e assim administrar e controlar os seus equipamentos remotamente com o mesmo desempenho de acessibilidade tal como se estivessem a operar os equipamentos físicos locais.
Os roteadores virtuais da Angola Cables serão ampliados no futuro, e os clientes poderão acessar destinos nos EUA via Miami (MI3), Nova Iorque (NYC1) e Brasil (AngoNAP Fortaleza), e este será o destino preferencial para as empresas digitais em África, Europa ou Ásia.
Hoje, e dadas as restrições de mobilidade resultantes da pandemia, referende ainda nota da empresa, o roteador virtual oferece uma solução completa para conectividade, presença em hubs, IP centrais e a oportunidade para empresas expandirem os seus serviços de rede, reduzindo complexidades logísticas e economizando custos.
Provedores de serviços de Internet (ISP´s), OTT´s, CDNs, operadoras e empresas que operam no mercado corporativo podem igualmente beneficiar dos serviços do Roteador Virtual.
Ademais, a solução do roteador virtual da Angola Cables oferece a entidades e operadores a possibilidade de estenderem os seus negócios para novos mercados através de uma solução com excelente racional custo/benefício, que garante uma diversidade de funcionalidades técnicas similares a um router físico, tais como opções de porta 1GE a 100GE, acesso multi-utilizador, separação de roteamento, suporte IPv4 e IPv6, partial &full routing table, garante o comunicado.
O CEO da Angola Cables, Ângelo Gama, considerou que a adopção de soluções de roteadores virtuais pode reduzir os custos operacionais até 40%, defendendo que as soluções de virtualização estão a moldar o ecossistema digital, “à medida que mais e mais empresas procuram maior flexibilidade e poupança para se adaptarem a um ambiente de trabalho pós-Covid”.
Essas declarações surgem a propósito das soluções de roteadores virtuais que a Angola Cables acaba de disponibilizar aos seus clientes, mais eficientes, flexíveis e económicas, permitindo que os provedores de serviços de internet expandam a sua área de cobertura de rede de forma rápida e segura.
A companhia defende que o modelo tradicional de infra-estrutura centrada em hardware está a ser substituído pela virtualização, devido à conectividade e autonomia, principais alicerces do negócio 4.0. As soluções de roteador virtual permitem que os clientes organizem as suas redes e serviços em locais estratégicos (nodes IP), com gastos mínimos de CAPEX e economizem nos custos associados aos serviços de data center, como implementação, hardware e energia.
Ao usar um serviço de topologia virtual, de acordo com o comunicado que recebemos, os clientes podem operar a partir de qualquer lugar do mundo, e assim administrar e controlar os seus equipamentos remotamente com o mesmo desempenho de acessibilidade tal como se estivessem a operar os equipamentos físicos locais.
Os roteadores virtuais da Angola Cables serão ampliados no futuro, e os clientes poderão acessar destinos nos EUA via Miami (MI3), Nova Iorque (NYC1) e Brasil (AngoNAP Fortaleza), e este será o destino preferencial para as empresas digitais em África, Europa ou Ásia.
Hoje, e dadas as restrições de mobilidade resultantes da pandemia, referende ainda nota da empresa, o roteador virtual oferece uma solução completa para conectividade, presença em hubs, IP centrais e a oportunidade para empresas expandirem os seus serviços de rede, reduzindo complexidades logísticas e economizando custos.
Provedores de serviços de Internet (ISP´s), OTT´s, CDNs, operadoras e empresas que operam no mercado corporativo podem igualmente beneficiar dos serviços do Roteador Virtual.
Ademais, a solução do roteador virtual da Angola Cables oferece a entidades e operadores a possibilidade de estenderem os seus negócios para novos mercados através de uma solução com excelente racional custo/benefício, que garante uma diversidade de funcionalidades técnicas similares a um router físico, tais como opções de porta 1GE a 100GE, acesso multi-utilizador, separação de roteamento, suporte IPv4 e IPv6, partial &full routing table, garante o comunicado.