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Só a vitória interessa aos Palancas Negras

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 A selecção nacional de futebol irá defrontar no próximo sábado, dia 19, no estádio 11 de Novembro, em Luanda, o Madagáscar para a segunda "mão" da última eliminatória de acesso à 5ª edição do Campeonato Africano das Nações - CHAN (para jogadores que actuam no continente africano), Quénia - 2018. 

O jogo será dirigido por um quarteto de árbitros da Etiópia, liderado por Tessema Weyesa (árbitro principal), e terá como assistentes Kinfe Ylma e Tadesse Shewangizaw, enquanto Kassaen Yemanabran é o quarto juiz nomeado, que escalam o território nacional na próxima quarta-feira. 

No jogo disputado no último domingo, no estádio municipal Mahamasina, em Antananarivo, o combinado nacional apresentou uma postura defensiva com rigor táctico evidenciado, retirando ao adversário a iniciativa de jogo e espaços para criar jogadas que pudessem provocar calafrios a baliza de Gerson. Sendo que este, acabou por se uma das principais figuras do jogo ao anular várias jogadas de golos iminentes que galvanizaram o grupo que de seguida tomou de assalto o meio-campo Madagáscar. 

 No capítulo atacante, a equipa nacional esteve aquém do esperado, pela enorme falta de eficiência dos avançados que não conseguiram transformar em golo as oportunidades criadas durante os 90 minutos regulamentares.

 No final do jogo, Artur Almeida e Silva, presidente da Federação Angolana de Futebol - FAF, gostou do resultado, mas admitiu que Angola podia ter feito melhor, na medida em que criou várias oportunidades de golo que não foi capaz de concretizar. "Podíamos ter feito melhor, mas acho que o empate já satisfaz. O Madagáscar foi um adversário bom e penso que está aberto às possibilidades para que possamos fazer um bom resultado em nossa casa. Acho que podemos fazer um excelente resultado em Angola", antevê o dirigente

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Joaquim Dala

 A selecção nacional de futebol irá defrontar no próximo sábado, dia 19, no estádio 11 de Novembro, em Luanda, o Madagáscar para a segunda "mão" da última eliminatória de acesso à 5ª edição do Campeonato Africano das Nações - CHAN (para jogadores que actuam no continente africano), Quénia - 2018. 

O jogo será dirigido por um quarteto de árbitros da Etiópia, liderado por Tessema Weyesa (árbitro principal), e terá como assistentes Kinfe Ylma e Tadesse Shewangizaw, enquanto Kassaen Yemanabran é o quarto juiz nomeado, que escalam o território nacional na próxima quarta-feira. 

No jogo disputado no último domingo, no estádio municipal Mahamasina, em Antananarivo, o combinado nacional apresentou uma postura defensiva com rigor táctico evidenciado, retirando ao adversário a iniciativa de jogo e espaços para criar jogadas que pudessem provocar calafrios a baliza de Gerson. Sendo que este, acabou por se uma das principais figuras do jogo ao anular várias jogadas de golos iminentes que galvanizaram o grupo que de seguida tomou de assalto o meio-campo Madagáscar. 

 No capítulo atacante, a equipa nacional esteve aquém do esperado, pela enorme falta de eficiência dos avançados que não conseguiram transformar em golo as oportunidades criadas durante os 90 minutos regulamentares.

 No final do jogo, Artur Almeida e Silva, presidente da Federação Angolana de Futebol - FAF, gostou do resultado, mas admitiu que Angola podia ter feito melhor, na medida em que criou várias oportunidades de golo que não foi capaz de concretizar. "Podíamos ter feito melhor, mas acho que o empate já satisfaz. O Madagáscar foi um adversário bom e penso que está aberto às possibilidades para que possamos fazer um bom resultado em nossa casa. Acho que podemos fazer um excelente resultado em Angola", antevê o dirigente

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