O secretário-geral do Sindicato Nacional dos Professores (SINPROF), Admar Jinguma, disse ontem que a classe está disposta a sentar-se à mesa com o Ministério da Educação para pôr fim à segunda fase da greve, iniciada nessa terça-feira.
"Penso que se da parte do Governo houver esta ideia, que é preciso terminar o mais rapidamente possível com esta situação, chamariam, porque queremos pôr termo à greve o mais rapidamente possível, mas também não podemos nos desarmar da nossa forma de luta. Estamos firmes, mas obviamente também abertos ao diálogo", começou por explicar..
O responsável sindical referiu que, "a esta altura, quem pode convidar o SINPROF só pode ser o ministério". Mas se este não se pronunciar, "o braço-de-ferro, infelizmente, vai continuar, lamentavelmente".
Em declarações à Lusa, Admar disse ainda que nenhuma das partes tem interesse que a situação continue, porque quem sai mais prejudicado no meio de tudo isto são os alunos.
"Para a resolução das questões teremos que nos sentar sempre à mesma mesa e imagino que seja do interesse do próprio Governo não continuar essa situação, no sentido de não prejudicarmos ainda mais os nossos alunos, que também são os nossos filhos, independentemente de alguns não terem os seus filhos nessas escolas", afirmou.
O secretário-geral do Sindicato Nacional dos Professores (SINPROF), Admar Jinguma, disse ontem que a classe está disposta a sentar-se à mesa com o Ministério da Educação para pôr fim à segunda fase da greve, iniciada nessa terça-feira.
"Penso que se da parte do Governo houver esta ideia, que é preciso terminar o mais rapidamente possível com esta situação, chamariam, porque queremos pôr termo à greve o mais rapidamente possível, mas também não podemos nos desarmar da nossa forma de luta. Estamos firmes, mas obviamente também abertos ao diálogo", começou por explicar..
O responsável sindical referiu que, "a esta altura, quem pode convidar o SINPROF só pode ser o ministério". Mas se este não se pronunciar, "o braço-de-ferro, infelizmente, vai continuar, lamentavelmente".
Em declarações à Lusa, Admar disse ainda que nenhuma das partes tem interesse que a situação continue, porque quem sai mais prejudicado no meio de tudo isto são os alunos.
"Para a resolução das questões teremos que nos sentar sempre à mesma mesa e imagino que seja do interesse do próprio Governo não continuar essa situação, no sentido de não prejudicarmos ainda mais os nossos alunos, que também são os nossos filhos, independentemente de alguns não terem os seus filhos nessas escolas", afirmou.