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SIC detém cidadã por alegada compra de criança recém-nascida

SIC detém cidadã por alegada compra de criança recém-nascida
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Angop

Uma cidadã angolana, identificada por Augusta Calumbo, de 19 anos de idade, foi detida esta sexta-feira, na comuna do Lucusse, município do Moxico (sede), pelos Serviços de Investigação Criminal (SIC), após admitir ter supostamente comprado, da própria mãe, uma criança recém-nascida, no valor de seis mil kwanzas.

“Comprei a seis mil kwanzas a criança na própria mãe. Infelizmente, seus familiares apresentaram a queixa na Polícia e daí fui detida”, confessou à imprensa, tendo-se manifestado arrependida com o facto. 

Segundo o chefe do Departamento de Crimes contra Pessoas do SIC, Mário Capenda, a jovem, que até é mãe de três filhos, foi detida na comuna do Lucusse, onde vive, a 133 quilómetros a sul do Luena. 

De acordo com a Angop, Augusta Calumbo deve ser ouvida pelo Ministério Público para apurar os factos e, caso se confirmem, vai permanecer detida preventivamente, depois acusada, pronunciada pelo Juiz da causa, julgada e conhecer sentença condenatória ou absolutória. Os efectivos do SIC continuam a investigar o caso, para determinar se a mãe é cúmplice ou não do crime, também para a sua detenção e eventual responsabilização.

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Pedro Kididi

Jornalista

Uma cidadã angolana, identificada por Augusta Calumbo, de 19 anos de idade, foi detida esta sexta-feira, na comuna do Lucusse, município do Moxico (sede), pelos Serviços de Investigação Criminal (SIC), após admitir ter supostamente comprado, da própria mãe, uma criança recém-nascida, no valor de seis mil kwanzas.

“Comprei a seis mil kwanzas a criança na própria mãe. Infelizmente, seus familiares apresentaram a queixa na Polícia e daí fui detida”, confessou à imprensa, tendo-se manifestado arrependida com o facto. 

Segundo o chefe do Departamento de Crimes contra Pessoas do SIC, Mário Capenda, a jovem, que até é mãe de três filhos, foi detida na comuna do Lucusse, onde vive, a 133 quilómetros a sul do Luena. 

De acordo com a Angop, Augusta Calumbo deve ser ouvida pelo Ministério Público para apurar os factos e, caso se confirmem, vai permanecer detida preventivamente, depois acusada, pronunciada pelo Juiz da causa, julgada e conhecer sentença condenatória ou absolutória. Os efectivos do SIC continuam a investigar o caso, para determinar se a mãe é cúmplice ou não do crime, também para a sua detenção e eventual responsabilização.

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