O Sindicato das Indústrias de Bebidas e Similares de Angola (SIBSA) reafirmou, neste último sábado, no Lubango, o compromisso de continuar a dialogar com os empregadores de empresas filiadas na organização em todo o país, para se acautelarem de eventuais despedimentos colectivos anárquicos, que ultimamente se verificam, por alegada situação económica conjuntural.
O compromisso foi revelado pelo secretário-geral da organização, Gonçalves João Brandão, à margem da cerimónia de tomada de posse do novo líder do sindicato de trabalhadores da empresa de cervejas N’gola e Cuca, Igor Baptista, que substitui Paulo Canganjo.
O responsável considerou, então, em entrevista à Angop, apesar de não revelar o número de trabalhadores já despedidos, que quando um trabalhador perde um emprego, isso cria um impacto social negativo na vida da família e esta é uma das preocupações que tem levado o sindicato a intervir junto de alguns empregadores, para manter os postos de trabalho.
Segundo Gonçalves Brandão, a associação mantém, desde 2015, o diálogo social e permanente com os empregadores, para que, em vez dos despedimentos colectivos, se opte por uma negociação colectiva e mais abrangente.
O Estado coopera com o sindicato em matéria de despedimentos anárquicos e esta parceria tem sido bem sucedida. A organização sindical tem cerca de seis mil filiados integrados em 29 empresas industriais, com destaque para as províncias de Luanda, Huíla, Benguela, Huambo, Cuanza-Norte e Cabinda.
O Sindicato das Indústrias de Bebidas e Similares de Angola (SIBSA) reafirmou, neste último sábado, no Lubango, o compromisso de continuar a dialogar com os empregadores de empresas filiadas na organização em todo o país, para se acautelarem de eventuais despedimentos colectivos anárquicos, que ultimamente se verificam, por alegada situação económica conjuntural.
O compromisso foi revelado pelo secretário-geral da organização, Gonçalves João Brandão, à margem da cerimónia de tomada de posse do novo líder do sindicato de trabalhadores da empresa de cervejas N’gola e Cuca, Igor Baptista, que substitui Paulo Canganjo.
O responsável considerou, então, em entrevista à Angop, apesar de não revelar o número de trabalhadores já despedidos, que quando um trabalhador perde um emprego, isso cria um impacto social negativo na vida da família e esta é uma das preocupações que tem levado o sindicato a intervir junto de alguns empregadores, para manter os postos de trabalho.
Segundo Gonçalves Brandão, a associação mantém, desde 2015, o diálogo social e permanente com os empregadores, para que, em vez dos despedimentos colectivos, se opte por uma negociação colectiva e mais abrangente.
O Estado coopera com o sindicato em matéria de despedimentos anárquicos e esta parceria tem sido bem sucedida. A organização sindical tem cerca de seis mil filiados integrados em 29 empresas industriais, com destaque para as províncias de Luanda, Huíla, Benguela, Huambo, Cuanza-Norte e Cabinda.