O Administrador municipal de Cambambe, província do Cuanza Norte, Adão António Malungo, advertiu, neesta sexta-feira, no Dondo, que vai responsabilizar e disciplinar criminalmente os gestores escolares envolvidos em práticas de descaminho das receitas arrecadadas pelas instituições escolares.
Adão Malungo fez este pronunciamento no acto de encerramento do seminário de capacitação pedagógica, que decorreu de 21 a 25 do corrente mês, nesta cidade, afirmando que muitos gestores encaram a arrecadação de receitas, por via dos vários serviços prestados, como uma fonte de rendimento pessoal.
Referiu que durante a fase de matrículas e na emissão de diversos documentos escolares são arrecadadas avultadas somas de dinheiros que não são declaradas e cujo destino é desconhecido, porém, as despesas decorrentes da manutenção das escolas são imputadas aos órgãos superiores, o que denota falta de comprometimento dos gestores.
Com vista a por fim a estes comportamentos, continuou, a administração municipal, em coordenação com a direcção local da educação, vai desencadear, ao longo deste ano lectivo, um conjunto de acções para determinar quem realmente procede desta forma, para a devida medida disciplinar ou judicial.
Salientou, segundo a Angop, que os dinheiros arrecadados pelas escolas destinam-se exclusivamente para atender as necessidades internas da instituição.
No entanto, Adão Malungo exigiu dos gestores uma gestão rigorosa e transparente dos fundos arrecadados para ajudar na planificação de outros encargos.
O Administrador municipal de Cambambe, província do Cuanza Norte, Adão António Malungo, advertiu, neesta sexta-feira, no Dondo, que vai responsabilizar e disciplinar criminalmente os gestores escolares envolvidos em práticas de descaminho das receitas arrecadadas pelas instituições escolares.
Adão Malungo fez este pronunciamento no acto de encerramento do seminário de capacitação pedagógica, que decorreu de 21 a 25 do corrente mês, nesta cidade, afirmando que muitos gestores encaram a arrecadação de receitas, por via dos vários serviços prestados, como uma fonte de rendimento pessoal.
Referiu que durante a fase de matrículas e na emissão de diversos documentos escolares são arrecadadas avultadas somas de dinheiros que não são declaradas e cujo destino é desconhecido, porém, as despesas decorrentes da manutenção das escolas são imputadas aos órgãos superiores, o que denota falta de comprometimento dos gestores.
Com vista a por fim a estes comportamentos, continuou, a administração municipal, em coordenação com a direcção local da educação, vai desencadear, ao longo deste ano lectivo, um conjunto de acções para determinar quem realmente procede desta forma, para a devida medida disciplinar ou judicial.
Salientou, segundo a Angop, que os dinheiros arrecadados pelas escolas destinam-se exclusivamente para atender as necessidades internas da instituição.
No entanto, Adão Malungo exigiu dos gestores uma gestão rigorosa e transparente dos fundos arrecadados para ajudar na planificação de outros encargos.