O domínio do sector informal na economia apresenta um peso significativo no Produto Interno Bruto (PIB), com uma contribuição que varia entre os 25% e 65% , e na geração de empregos não agrícola, absorvendo entre 30% e 90% do total, indicam os dados revelados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
O economista sénior do FMI, Marcos Miguel, que falava sobre as “Perspectivas Económicas Regionais”, numa conferência organizada em Luanda, pelo Banco Nacional de Angola (BNA), em parceria com o FMI, referiu, citando a experiência internacional, que a economia informal na África Subsariana pode continuar a ser expressiva por muitos anos, o que representa oportunidade e desafios para os decisores públicos.
“A actividade informal serve como uma rede de protecção, do lado positivo, no que tange à criação de postos de empregos e rendimentos à uma população activa em rápida expansão, que estaria de outro modo desempregada, dada a ausência de oportunidades suficientes no sector formal”, esclareceu o responsável, citado pelo Jornal de Angola.
Marcos Miguel acredita que as empresas do sector informal produzem apenas um quinto ou um quarto do que fornecem as empresas formais, o que obriga as autoridades a adoptarem uma abordagem equilibrada às políticas para a formalização do sector informal, com ênfase para o aumento da produtividade, enquanto se esforçam para apoiar a expansão das firmas formais. Além disso, acrescenta, as políticas concebidas para criar um ambiente económico que apoie o crescimento do sector formal elevam também a produtividade no sector formal, o que facilita a transição de recursos da economia formal para a informal e ajuda a aceleração do crescimento.
“Constatou-se que a melhoria do acesso ao financiamento é um elemento chave a contribuir para o alargamento do âmbito do sector formal”, afirmou.
O evento dirigido aos trabalhadores do Banco Nacional de Angola teve como documento base os “Relatórios do Fundo Monetário Internacional Primavera 2017 - Perspectivas Económicas Globais, Perspectivas Económicas Regionais”.
O domínio do sector informal na economia apresenta um peso significativo no Produto Interno Bruto (PIB), com uma contribuição que varia entre os 25% e 65% , e na geração de empregos não agrícola, absorvendo entre 30% e 90% do total, indicam os dados revelados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
O economista sénior do FMI, Marcos Miguel, que falava sobre as “Perspectivas Económicas Regionais”, numa conferência organizada em Luanda, pelo Banco Nacional de Angola (BNA), em parceria com o FMI, referiu, citando a experiência internacional, que a economia informal na África Subsariana pode continuar a ser expressiva por muitos anos, o que representa oportunidade e desafios para os decisores públicos.
“A actividade informal serve como uma rede de protecção, do lado positivo, no que tange à criação de postos de empregos e rendimentos à uma população activa em rápida expansão, que estaria de outro modo desempregada, dada a ausência de oportunidades suficientes no sector formal”, esclareceu o responsável, citado pelo Jornal de Angola.
Marcos Miguel acredita que as empresas do sector informal produzem apenas um quinto ou um quarto do que fornecem as empresas formais, o que obriga as autoridades a adoptarem uma abordagem equilibrada às políticas para a formalização do sector informal, com ênfase para o aumento da produtividade, enquanto se esforçam para apoiar a expansão das firmas formais. Além disso, acrescenta, as políticas concebidas para criar um ambiente económico que apoie o crescimento do sector formal elevam também a produtividade no sector formal, o que facilita a transição de recursos da economia formal para a informal e ajuda a aceleração do crescimento.
“Constatou-se que a melhoria do acesso ao financiamento é um elemento chave a contribuir para o alargamento do âmbito do sector formal”, afirmou.
O evento dirigido aos trabalhadores do Banco Nacional de Angola teve como documento base os “Relatórios do Fundo Monetário Internacional Primavera 2017 - Perspectivas Económicas Globais, Perspectivas Económicas Regionais”.