O presidente do Petro Atlético de Luanda, Tomás Faria, considera que “há muita coisa que deve ser melhorada ainda no futebol angolano” e a primeira é a formação, por ser a base para o asseguramento do desporto.
“Se não melhorarmos neste aspecto, podemos ir água a baixo”, alertou Tomás Faria aquando da cerimónia de apresentação do projecto de premiação no futebol designado “Palancas Negras 2017”, uma iniciativa da Federação Angolana de Futebol (FAF).
Na ocasião, o presidente dos petrolíferos, em entrevista ao ONgoma News, elogiou a iniciativa da FAF, sustentando que os prémios são bem-vindos e algo que já se esperava há bastante tempo.
Entretanto, Tomás Faria manifestou a sua preocupação com o défice de recursos para a prática profissional de desportos, e que, entre estas curvas no futebol angolano, “há uma série de clubes a desistirem, por falta de recursos”.
Explicou que na vertente da formação o problema consiste nas infra-estruturas. “Nós estamos a jogar em campos sem condições para futebol, também estamos com défice de quadros” e nesta altura, argumentou, “precisa-se de quadros para poderem assegurar a formação”, disse.
Por fim, o dirigente aconselhou que, para se melhorar estas dificuldades, “tem que haver mais investimento” em infra-estruturas de formação.
O presidente do Petro Atlético de Luanda, Tomás Faria, considera que “há muita coisa que deve ser melhorada ainda no futebol angolano” e a primeira é a formação, por ser a base para o asseguramento do desporto.
“Se não melhorarmos neste aspecto, podemos ir água a baixo”, alertou Tomás Faria aquando da cerimónia de apresentação do projecto de premiação no futebol designado “Palancas Negras 2017”, uma iniciativa da Federação Angolana de Futebol (FAF).
Na ocasião, o presidente dos petrolíferos, em entrevista ao ONgoma News, elogiou a iniciativa da FAF, sustentando que os prémios são bem-vindos e algo que já se esperava há bastante tempo.
Entretanto, Tomás Faria manifestou a sua preocupação com o défice de recursos para a prática profissional de desportos, e que, entre estas curvas no futebol angolano, “há uma série de clubes a desistirem, por falta de recursos”.
Explicou que na vertente da formação o problema consiste nas infra-estruturas. “Nós estamos a jogar em campos sem condições para futebol, também estamos com défice de quadros” e nesta altura, argumentou, “precisa-se de quadros para poderem assegurar a formação”, disse.
Por fim, o dirigente aconselhou que, para se melhorar estas dificuldades, “tem que haver mais investimento” em infra-estruturas de formação.