O cinema angolano tem lugar a partir de hoje, dia 28 de Agosto, no maior canal de "streaming" (transmissão online) do Mundo: a Netflix, com a longa-metragem "Santana", que passa a estar à disposição dos mais de 160 milhões de assinantes desta importante provedora global de filmes e séries de televisão, sediada em Los Gatos, Califórnia, EUA.
Filmada em 2014, em Angola e na África do Sul, a película começou a ser editada em 2015, mas a conclusão foi retardada por conta das dificuldades financeiras e problemas administrativos. Assim sendo, apenas em Maio deste ano é que finalmente a equipa conseguiu terminar a edição da obra, orçada em USD 1,4 milhões.
O filme, de género acção, narra a história de dois irmãos, um polícia (DNIC) e outro militar (FAA), envolvidos na luta contra o crime organizado em Angola, numa trama coincide com a sede de ambos por vingança, uma vez que o principal criminoso está envolvido na morte da mãe dos dois protagonistas.
"Santana", co-produzido pelo angolano Maradona dos Santos e por Chris Roland, americano radicado na África do Sul, centra-se nos meandros do mundo do narcotráfico, e essa estreia simboliza para o realizador angolano uma vitória do país.
Citado pela Angop, o profissional espera, com essa proeza histórica, que as autoridades competentes passem a prestar mais atenção ao cinema nacional, tendo encorajado os outros cineastas a continuarem a trabalhar, dando, particularmente, ênfase à história de Angola.
Maradona dos Santos sublinhou, por outro lado, que a Netflix não é o limite e que o próximo passo será colocar um filme angolano a concorrer para os óscares, independentemente da categoria.
O cinema angolano tem lugar a partir de hoje, dia 28 de Agosto, no maior canal de "streaming" (transmissão online) do Mundo: a Netflix, com a longa-metragem "Santana", que passa a estar à disposição dos mais de 160 milhões de assinantes desta importante provedora global de filmes e séries de televisão, sediada em Los Gatos, Califórnia, EUA.
Filmada em 2014, em Angola e na África do Sul, a película começou a ser editada em 2015, mas a conclusão foi retardada por conta das dificuldades financeiras e problemas administrativos. Assim sendo, apenas em Maio deste ano é que finalmente a equipa conseguiu terminar a edição da obra, orçada em USD 1,4 milhões.
O filme, de género acção, narra a história de dois irmãos, um polícia (DNIC) e outro militar (FAA), envolvidos na luta contra o crime organizado em Angola, numa trama coincide com a sede de ambos por vingança, uma vez que o principal criminoso está envolvido na morte da mãe dos dois protagonistas.
"Santana", co-produzido pelo angolano Maradona dos Santos e por Chris Roland, americano radicado na África do Sul, centra-se nos meandros do mundo do narcotráfico, e essa estreia simboliza para o realizador angolano uma vitória do país.
Citado pela Angop, o profissional espera, com essa proeza histórica, que as autoridades competentes passem a prestar mais atenção ao cinema nacional, tendo encorajado os outros cineastas a continuarem a trabalhar, dando, particularmente, ênfase à história de Angola.
Maradona dos Santos sublinhou, por outro lado, que a Netflix não é o limite e que o próximo passo será colocar um filme angolano a concorrer para os óscares, independentemente da categoria.