A antiga sala de Cinema Rei Mandume, na cidade de Ondjiva, província do Cunene, encontra-se actualmente em degradação, face ao estado de abandono, há mais de duas décadas.
A sala cultural denominada “Cine Rei Mandume”, construída ainda em época colonial, foi destruída aquando da invasão sul-africana, mas mesmo em escombros funcionou até finais da década de 90, acolhendo exibições dança, música e teatro, entre outras artes.
Actualmente, o imóvel, sem cobertura, paredes com fissuras, sem porta, janelas e cadeiras, necessita com urgência uma de obra de reabilitação, pois o lixo ocupa a área técnica do imóvel, enquanto o palco e a zona onde estavam instaladas as cadeiras foram tomadas pelo capim, a parte frontal e lateral do cine foi transformada em oficina de motorizadas, loja para venda de bebidas alcoólicas, bem como de telemóveis e outros assessorios.
O director do gabinete do Turismo, Cultura, Juventude e Desporto, Nelson Ndemulukuata, face a essa situação lastimável, disse que a infra-estrutura, privada, nunca beneficiou de obras de restauro, o Governo tinha em carteira a recuperação da obra, mas devido a litígio com os proprietários do imóvel não foi possível avançar com o projecto, inviabilizando a pretensão do executivo.
“Este é um cine que na época colonial funcionou com a exibição de filmes, teatro, dança, música, entre outras actividades do domínio cultural, mas actualmente está em estado de abandono”, enfatizou o responsável.
Citado pela Angop, o gestor sublinhou que, para colmatar este abandono, o governo prevê enquadrar nas acções do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2024 a construção de uma sala de espectáculos, assim como centros comunitários municipais, visando dinamizar as acções culturais na região.
A antiga sala de Cinema Rei Mandume, na cidade de Ondjiva, província do Cunene, encontra-se actualmente em degradação, face ao estado de abandono, há mais de duas décadas.
A sala cultural denominada “Cine Rei Mandume”, construída ainda em época colonial, foi destruída aquando da invasão sul-africana, mas mesmo em escombros funcionou até finais da década de 90, acolhendo exibições dança, música e teatro, entre outras artes.
Actualmente, o imóvel, sem cobertura, paredes com fissuras, sem porta, janelas e cadeiras, necessita com urgência uma de obra de reabilitação, pois o lixo ocupa a área técnica do imóvel, enquanto o palco e a zona onde estavam instaladas as cadeiras foram tomadas pelo capim, a parte frontal e lateral do cine foi transformada em oficina de motorizadas, loja para venda de bebidas alcoólicas, bem como de telemóveis e outros assessorios.
O director do gabinete do Turismo, Cultura, Juventude e Desporto, Nelson Ndemulukuata, face a essa situação lastimável, disse que a infra-estrutura, privada, nunca beneficiou de obras de restauro, o Governo tinha em carteira a recuperação da obra, mas devido a litígio com os proprietários do imóvel não foi possível avançar com o projecto, inviabilizando a pretensão do executivo.
“Este é um cine que na época colonial funcionou com a exibição de filmes, teatro, dança, música, entre outras actividades do domínio cultural, mas actualmente está em estado de abandono”, enfatizou o responsável.
Citado pela Angop, o gestor sublinhou que, para colmatar este abandono, o governo prevê enquadrar nas acções do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2024 a construção de uma sala de espectáculos, assim como centros comunitários municipais, visando dinamizar as acções culturais na região.