A estilista Rose Palhares lançou, na semana passada, a sua mais recente colecção, em Angola, desta vez dedicada ao combate à pandemia da Covid-19 e focada nas pessoas reais, apresentando então máscaras de protecção individual, em tecido, sob a insígnia "ROSE PALHARES READY.TO.WEAR.".
De acordo com a também designer, estava a preparar uma nova colecção de roupas, durante a quarentena, mas pensou que o momento pedia uma outra iniciativa, daí que a ideia das máscaras foi uma forma de manter os seus funcionários e costureiros remunerados, mas também activos e responsavelmente envolvidos em contribuir para a protecção de todos os angolanos, começando pelas suas próprias famílias e comunidades que “passam a poder ir trabalhar e resolver outras questões, de máscara e com estilo”.
Com um valor de comercialização de 2 mil kwanzas para as tornar acessíveis a uma faixa mais transversal da população angolana, estas máscaras desenhadas pela renomada estilista são produzidas com material de alta qualidade, sendo a parte interna em tecido 100% algodão, o que permite que estas sejam lavadas e reutilizadas até dez vezes, sem alteração das características de protecção originais.
“O mundo vive um momento de reflexão que deve despertar-nos, a todos, para a necessidade de estarmos cada vez mais unidos na luta contra a propagação da pandemia, e solidários com quem mais precisa do nosso apoio”, afirmou Rose Palhares, que acaba de anunciar que a marca Rose Palhares começou também a confeccionar máscaras infantis.
As máscaras para criança, disponibilizadas pela marca, dão o mote para o lançamento de uma campanha de doação de máscaras a orfanatos de Angola.
Na compra de cada máscara infantil, Rose Palhares oferece outra máscara em pano cru, para ser desenhada pela criança, com a ajuda dos seus pais, sendo posteriormente recolhida e tratada, e depois incorporada na parte exterior das máscaras que serão doadas às instituições cuidadoras de crianças em situação de fragilidade.
“É uma forma de fazermos o bem e de envolvermos as nossas crianças em acções com propósito, e de lhes ensinarmos, desde cedo, que todos precisam de todos, e que cada um de nós pode ajudar a mudar mundo”, esclareceu, citada no comunicado enviado ao ONgoma News.
A estilista Rose Palhares lançou, na semana passada, a sua mais recente colecção, em Angola, desta vez dedicada ao combate à pandemia da Covid-19 e focada nas pessoas reais, apresentando então máscaras de protecção individual, em tecido, sob a insígnia "ROSE PALHARES READY.TO.WEAR.".
De acordo com a também designer, estava a preparar uma nova colecção de roupas, durante a quarentena, mas pensou que o momento pedia uma outra iniciativa, daí que a ideia das máscaras foi uma forma de manter os seus funcionários e costureiros remunerados, mas também activos e responsavelmente envolvidos em contribuir para a protecção de todos os angolanos, começando pelas suas próprias famílias e comunidades que “passam a poder ir trabalhar e resolver outras questões, de máscara e com estilo”.
Com um valor de comercialização de 2 mil kwanzas para as tornar acessíveis a uma faixa mais transversal da população angolana, estas máscaras desenhadas pela renomada estilista são produzidas com material de alta qualidade, sendo a parte interna em tecido 100% algodão, o que permite que estas sejam lavadas e reutilizadas até dez vezes, sem alteração das características de protecção originais.
“O mundo vive um momento de reflexão que deve despertar-nos, a todos, para a necessidade de estarmos cada vez mais unidos na luta contra a propagação da pandemia, e solidários com quem mais precisa do nosso apoio”, afirmou Rose Palhares, que acaba de anunciar que a marca Rose Palhares começou também a confeccionar máscaras infantis.
As máscaras para criança, disponibilizadas pela marca, dão o mote para o lançamento de uma campanha de doação de máscaras a orfanatos de Angola.
Na compra de cada máscara infantil, Rose Palhares oferece outra máscara em pano cru, para ser desenhada pela criança, com a ajuda dos seus pais, sendo posteriormente recolhida e tratada, e depois incorporada na parte exterior das máscaras que serão doadas às instituições cuidadoras de crianças em situação de fragilidade.
“É uma forma de fazermos o bem e de envolvermos as nossas crianças em acções com propósito, e de lhes ensinarmos, desde cedo, que todos precisam de todos, e que cada um de nós pode ajudar a mudar mundo”, esclareceu, citada no comunicado enviado ao ONgoma News.