No passado dia 21 de Março, em que se comemorou no mundo todo o Dia Internacional das Florestas, a BAIGA, revista digital sustentável luso-angolana, lançou-se no mercado digital.
O projecto online surge na necessidade de uma intervenção mais profunda sobre questões ambientais e sociais, assim como a procura de um estilo de vida mais completo, feliz e pleno, além das secções de moda, beleza e lifestyle.
“Acreditamos num mundo melhor e pretendemos espalhar a nossa mensagem de preservação. As gerações mais jovens têm o poder de fazer a diferença e estamos extasiados que assim seja. Defendemos o conceito de que florestas saudáveis são sinónimo de comunidades saudáveis e prósperas. Pretendemos cuidar da natureza e do meio-ambiente com mais amor e respeito, como se fossem santuários sagrados”, manifestou a fundadora da revista, Irina Alves, citada no comunicado que recebemos.
A sustentabilidade dos recursos humanos, assim como uma indústria de Moda mais justa e ética, tornam-se preocupações reais e urgentes deste projecto, com uma voz mais saudável e um guia de estilo de vida, mais activo e interventivo, com que as gerações mais jovens se possam identificar.
Assim, a BAIGA Magazine pretende dar a conhecer, a nível global (local), o trabalho de designers, marcas, jornalistas e fotógrafos com o ADN do slow fashion e do slow living, sendo que, acima de tudo, representa um grupo de profissionais especializados em diferentes áreas, como as do design, jornalismo, produção de moda, fotografia e vídeo, que pretende explorar um “novo olhar” - mais analítico, conceptual e artístico, em prol de um mundo melhor e mais sustentável.
Irina fundou a revista em Agosto do ano passado, após uma enorme vontade de transformação enquanto ser humano e profissional de jornalismo de moda.
Ainda de acordo com a nota que nos foi enviada, o regresso às raízes africanas fez-lhe perceber que o caminho da solidariedade, inclusão e emancipação não são mais do que obrigações sociais e morais perante um mundo que se depara com uma crise existencial de valores.
Desta forma, tornou-se natural e imprescindível marcar uma posição através de uma plataforma digital em que a moda, a beleza e o lifestyle (sem filtros) possam ser mais sustentáveis, éticos e justos.
No passado dia 21 de Março, em que se comemorou no mundo todo o Dia Internacional das Florestas, a BAIGA, revista digital sustentável luso-angolana, lançou-se no mercado digital.
O projecto online surge na necessidade de uma intervenção mais profunda sobre questões ambientais e sociais, assim como a procura de um estilo de vida mais completo, feliz e pleno, além das secções de moda, beleza e lifestyle.
“Acreditamos num mundo melhor e pretendemos espalhar a nossa mensagem de preservação. As gerações mais jovens têm o poder de fazer a diferença e estamos extasiados que assim seja. Defendemos o conceito de que florestas saudáveis são sinónimo de comunidades saudáveis e prósperas. Pretendemos cuidar da natureza e do meio-ambiente com mais amor e respeito, como se fossem santuários sagrados”, manifestou a fundadora da revista, Irina Alves, citada no comunicado que recebemos.
A sustentabilidade dos recursos humanos, assim como uma indústria de Moda mais justa e ética, tornam-se preocupações reais e urgentes deste projecto, com uma voz mais saudável e um guia de estilo de vida, mais activo e interventivo, com que as gerações mais jovens se possam identificar.
Assim, a BAIGA Magazine pretende dar a conhecer, a nível global (local), o trabalho de designers, marcas, jornalistas e fotógrafos com o ADN do slow fashion e do slow living, sendo que, acima de tudo, representa um grupo de profissionais especializados em diferentes áreas, como as do design, jornalismo, produção de moda, fotografia e vídeo, que pretende explorar um “novo olhar” - mais analítico, conceptual e artístico, em prol de um mundo melhor e mais sustentável.
Irina fundou a revista em Agosto do ano passado, após uma enorme vontade de transformação enquanto ser humano e profissional de jornalismo de moda.
Ainda de acordo com a nota que nos foi enviada, o regresso às raízes africanas fez-lhe perceber que o caminho da solidariedade, inclusão e emancipação não são mais do que obrigações sociais e morais perante um mundo que se depara com uma crise existencial de valores.
Desta forma, tornou-se natural e imprescindível marcar uma posição através de uma plataforma digital em que a moda, a beleza e o lifestyle (sem filtros) possam ser mais sustentáveis, éticos e justos.