A ministra da Educação, Luísa Grilo, declarou ontem em Luanda pretender reforçar a cooperação com Portugal e Cuba, sendo que, com Portugal, o sector da educação pretende ver reforçada a cooperação sempre no domínio do ensino da Língua Portuguesa, da formação dos formadores para os professores desta disciplina e continuar apetrechar as bibliotecas escolares.
A governante, que manifestou esta intenção no final das audiências separadas, concedidas aos representantes daqueles dois países, Pedro Pessoa e Costa (Portugal) e Esther Armenteros (Cuba), quanto à necessidade da criação de bibliotecas comunitárias, explicou que as mesmas são da responsabilidade do Ministério da Cultura, Hotelaria e Turismo, mas cooperam neste sentido, porque eventualmente bibliotecas municipais podem ser desenvolvidas com o apoio dos dois ministérios.
“Precisa-se reforçar e ter as bibliotecas escolares para que as crianças muito cedo habituem-se a ler e a ter os livros à disposição, onde a educação deve estar sempre de mãos dadas com o livro. E quando se fala de livro, não há lugar melhor do que uma biblioteca, onde encontrar uma diversidade de livros”, concluiu a titular da pasta da Educação.
Por sua vez, o embaixador de Portugal em Angola, Pedro Pessoa e Costa, disse que foi uma visita de cortesia e aproveitou para falar da cooperação entre os dois países, que é tão importante e robusta para partilharem ideias na área da educação, e pode ser reforçada e trabalhada.
Por seu turno, a embaixadora de Cuba, Esther Armenteros, considerou as relações entre os dois países excelentes e mostrou-se disponível em continuar a cooperar com Angola nas áreas da Saúde e Educação, constando nas prioridades em qualquer circunstância, de acordo com a Angop.
Disse que vão continuar a fortalecer para ter uma boa cooperação em matéria de alfabetização, educação da primeira infância e também da educação especial para crianças com necessidades especiais, pois Cuba possui bastante experiência nesta neste ramo.
A ministra da Educação, Luísa Grilo, declarou ontem em Luanda pretender reforçar a cooperação com Portugal e Cuba, sendo que, com Portugal, o sector da educação pretende ver reforçada a cooperação sempre no domínio do ensino da Língua Portuguesa, da formação dos formadores para os professores desta disciplina e continuar apetrechar as bibliotecas escolares.
A governante, que manifestou esta intenção no final das audiências separadas, concedidas aos representantes daqueles dois países, Pedro Pessoa e Costa (Portugal) e Esther Armenteros (Cuba), quanto à necessidade da criação de bibliotecas comunitárias, explicou que as mesmas são da responsabilidade do Ministério da Cultura, Hotelaria e Turismo, mas cooperam neste sentido, porque eventualmente bibliotecas municipais podem ser desenvolvidas com o apoio dos dois ministérios.
“Precisa-se reforçar e ter as bibliotecas escolares para que as crianças muito cedo habituem-se a ler e a ter os livros à disposição, onde a educação deve estar sempre de mãos dadas com o livro. E quando se fala de livro, não há lugar melhor do que uma biblioteca, onde encontrar uma diversidade de livros”, concluiu a titular da pasta da Educação.
Por sua vez, o embaixador de Portugal em Angola, Pedro Pessoa e Costa, disse que foi uma visita de cortesia e aproveitou para falar da cooperação entre os dois países, que é tão importante e robusta para partilharem ideias na área da educação, e pode ser reforçada e trabalhada.
Por seu turno, a embaixadora de Cuba, Esther Armenteros, considerou as relações entre os dois países excelentes e mostrou-se disponível em continuar a cooperar com Angola nas áreas da Saúde e Educação, constando nas prioridades em qualquer circunstância, de acordo com a Angop.
Disse que vão continuar a fortalecer para ter uma boa cooperação em matéria de alfabetização, educação da primeira infância e também da educação especial para crianças com necessidades especiais, pois Cuba possui bastante experiência nesta neste ramo.