O director do Gabinete Provincial da Educação do Cuanza Norte, Manuel Lourenço, manifestou-se preocupado com o excesso de lotação de alunos em salas de aulas em algumas escolas das sedes municipais do Cazengo, Cambambe, Ambaca e Samba Caju, como uma situação que poderá dificultar o desdobramento das turmas para manter o distanciamento entre os alunos.
O responsável, que assegurou, ontem, em Ndalatando, que a instituição que dirige está empenhada na criação de condições nas escolas para o reinício das aulas, suspensas no passado mês de Março, devido à Covid-19, tendo garantido que até 13 de Julho a maioria das escolas terá condições para lavagem das mãos e de biossegurança, informou que, na Na perspectiva de manter o distanciamento recomendado, cada turma deve ter apenas 25 alunos, mas devido à insuficiência de escolas naquelas localidades, as salas de aulas podem albergar em média mais de 80 alunos.
Como recurso, o responsável admitiu a possibilidade de alguns grupos de alunos resultantes da divisão de turmas estudarem até aos fins-de-semana ou utilizarem espaços de outras escolas próximas.
O mesmo problema já não se coloca no Lucala, Banga, Quiculungo, Bolongongo, Golungo Alto e Ngonguembo, onde a quantidade de alunos é inferior ao número de salas aulas, o que poderá dispensar reajustamentos, disse Manuel Lourenço à Angop.
Relativamente à falta de água corrente em algumas escolas, esclareceu que o fornecimento será feito através de camiões cisternas, com o apoio das administrações municipais, o que obrigará a colocação de reservatórios para disponibilizar o líquido para a higienização dos alunos e professores.
A fonte fez saber, entretanto, de um modo geral, que a província do Cuanza Norte tem 400 escolas, das quais 200 sem condições para lavar as mãos por falta do “precioso líquido”.
Não obstante a isso, explicou que a instituição por si dirigida está a envidar esforços, visando a retomada das aulas com segurança e com baixos riscos de propagação da doença.
O director do Gabinete Provincial da Educação do Cuanza Norte, Manuel Lourenço, manifestou-se preocupado com o excesso de lotação de alunos em salas de aulas em algumas escolas das sedes municipais do Cazengo, Cambambe, Ambaca e Samba Caju, como uma situação que poderá dificultar o desdobramento das turmas para manter o distanciamento entre os alunos.
O responsável, que assegurou, ontem, em Ndalatando, que a instituição que dirige está empenhada na criação de condições nas escolas para o reinício das aulas, suspensas no passado mês de Março, devido à Covid-19, tendo garantido que até 13 de Julho a maioria das escolas terá condições para lavagem das mãos e de biossegurança, informou que, na Na perspectiva de manter o distanciamento recomendado, cada turma deve ter apenas 25 alunos, mas devido à insuficiência de escolas naquelas localidades, as salas de aulas podem albergar em média mais de 80 alunos.
Como recurso, o responsável admitiu a possibilidade de alguns grupos de alunos resultantes da divisão de turmas estudarem até aos fins-de-semana ou utilizarem espaços de outras escolas próximas.
O mesmo problema já não se coloca no Lucala, Banga, Quiculungo, Bolongongo, Golungo Alto e Ngonguembo, onde a quantidade de alunos é inferior ao número de salas aulas, o que poderá dispensar reajustamentos, disse Manuel Lourenço à Angop.
Relativamente à falta de água corrente em algumas escolas, esclareceu que o fornecimento será feito através de camiões cisternas, com o apoio das administrações municipais, o que obrigará a colocação de reservatórios para disponibilizar o líquido para a higienização dos alunos e professores.
A fonte fez saber, entretanto, de um modo geral, que a província do Cuanza Norte tem 400 escolas, das quais 200 sem condições para lavar as mãos por falta do “precioso líquido”.
Não obstante a isso, explicou que a instituição por si dirigida está a envidar esforços, visando a retomada das aulas com segurança e com baixos riscos de propagação da doença.