O Presidente do Sindicado Nacional de Professores (Sinprof) defendeu neste sábado, na cidade do Kuito, província do Bié, a necessidade de se traçar políticas favoráveis à revisão da reforma educativa vigente no país para se melhorar a qualidade no ensino.
Guilherme Silva fez esta afirmação no final da assembleia com os professores que visou informar os problemas que os docentes enfrentam naquela região, tendo manifestado que a reforma educativa implementada no sistema e o ensino angolano não têm correspondido às expectativas.
Face a esta situação, o sindicalista frisou que a monodocência continua a preocupar a sua instituição, já que a carga horária e a falta de domínio das disciplinas leccionadas por alguns professores acabam por reduzir a qualidade do ensino.
Para ele, constitui ainda preocupação o facto de a maioria de directores de escolas, fundamentalmente do ensino primário, não possuírem conhecimentos de gestão escolar, associado às condições de trabalho indigentes.
Tendo falado à Angop, o responsável reconheceu as dificuldades que os professores passam, porém, referiu serem conjunturais, e em forma de recomendação, Guilherme Silva encorajou os professores a transformarem-se em verdadeiros “combatentes da linha da frente” e agentes dinamizadores do processo de ensino e aprendizagem.
Com uma população estimada em 1.455.255 habitantes, o sector da Educação do Bié dispõe de 13.569 professores que labutam em 4.221 salas de aulas, e neste ano lectivo, estão matriculados mais de 600 mil alunos nos diversos subsistemas de ensino.
O Presidente do Sindicado Nacional de Professores (Sinprof) defendeu neste sábado, na cidade do Kuito, província do Bié, a necessidade de se traçar políticas favoráveis à revisão da reforma educativa vigente no país para se melhorar a qualidade no ensino.
Guilherme Silva fez esta afirmação no final da assembleia com os professores que visou informar os problemas que os docentes enfrentam naquela região, tendo manifestado que a reforma educativa implementada no sistema e o ensino angolano não têm correspondido às expectativas.
Face a esta situação, o sindicalista frisou que a monodocência continua a preocupar a sua instituição, já que a carga horária e a falta de domínio das disciplinas leccionadas por alguns professores acabam por reduzir a qualidade do ensino.
Para ele, constitui ainda preocupação o facto de a maioria de directores de escolas, fundamentalmente do ensino primário, não possuírem conhecimentos de gestão escolar, associado às condições de trabalho indigentes.
Tendo falado à Angop, o responsável reconheceu as dificuldades que os professores passam, porém, referiu serem conjunturais, e em forma de recomendação, Guilherme Silva encorajou os professores a transformarem-se em verdadeiros “combatentes da linha da frente” e agentes dinamizadores do processo de ensino e aprendizagem.
Com uma população estimada em 1.455.255 habitantes, o sector da Educação do Bié dispõe de 13.569 professores que labutam em 4.221 salas de aulas, e neste ano lectivo, estão matriculados mais de 600 mil alunos nos diversos subsistemas de ensino.