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Recursos que serviriam para alavancar a economia foram usados para combater a Covid-19

Recursos que serviriam para alavancar a economia foram usados para combater a Covid-19
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O Presidente da República informou ontem que os recursos de que o país dispunha para financiar os sectores produtivos da economia, dentro da lógica da recuperação, tiveram que ser redireccionados para atender às necessidades de biossegurança e outras de carácter epidemiológico urgente, impostas pela Covid-19.

João Lourenço, que discursava, por video-conferência, no debate geral da 75ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas, que, pela primeira vez, decorre nesse formato, devido às restrições impostas pela pandemia, ressaltou que os constrangimentos provocados por esse problema sanitário global afectaram os preços dos principais produtos de exportação, paralisaram os serviços e outros sectores vitais da economia, desencadeando, com isto, níveis de desemprego bastante altos e uma situação social preocupante.

Para fazer face à doença no país, o Chefe de Estado disse ter sido obrigatório a criação, com urgência, de centros para albergar pessoas em situação de quarentena institucional, em todo o território nacional, apetrechar os hospitais do país com equipamentos fundamentais para as urgências médicas ligadas à Covid-19, e não só, bem como criar centros hospitalares com capacidade para atender um eventual surto da pandemia e outras estruturas afins.

“Devo reconhecer que, para além dos esforços feitos por nós próprios, beneficiámos, também, da solidariedade de outros países, de organizações internacionais, de empresas e de organizações não governamentais nacionais e estrangeiras, assim como de cidadãos individuais, que, desta forma, ajudaram a mitigar os impactos da pandemia em Angola, o que desde já agradecemos”, frisou.

João Lourenço referiu que a pandemia da Covid-19 paralisou toda a dinâmica perspectivada em termos de retoma da economia mundial, que, após a crise económica iniciada em 2008, já dava sinais animadores de recuperação, sobretudo em países em desenvolvimento, como é o caso de Angola, noticiou o Jornal de Angola.

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Redacção

O Presidente da República informou ontem que os recursos de que o país dispunha para financiar os sectores produtivos da economia, dentro da lógica da recuperação, tiveram que ser redireccionados para atender às necessidades de biossegurança e outras de carácter epidemiológico urgente, impostas pela Covid-19.

João Lourenço, que discursava, por video-conferência, no debate geral da 75ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas, que, pela primeira vez, decorre nesse formato, devido às restrições impostas pela pandemia, ressaltou que os constrangimentos provocados por esse problema sanitário global afectaram os preços dos principais produtos de exportação, paralisaram os serviços e outros sectores vitais da economia, desencadeando, com isto, níveis de desemprego bastante altos e uma situação social preocupante.

Para fazer face à doença no país, o Chefe de Estado disse ter sido obrigatório a criação, com urgência, de centros para albergar pessoas em situação de quarentena institucional, em todo o território nacional, apetrechar os hospitais do país com equipamentos fundamentais para as urgências médicas ligadas à Covid-19, e não só, bem como criar centros hospitalares com capacidade para atender um eventual surto da pandemia e outras estruturas afins.

“Devo reconhecer que, para além dos esforços feitos por nós próprios, beneficiámos, também, da solidariedade de outros países, de organizações internacionais, de empresas e de organizações não governamentais nacionais e estrangeiras, assim como de cidadãos individuais, que, desta forma, ajudaram a mitigar os impactos da pandemia em Angola, o que desde já agradecemos”, frisou.

João Lourenço referiu que a pandemia da Covid-19 paralisou toda a dinâmica perspectivada em termos de retoma da economia mundial, que, após a crise económica iniciada em 2008, já dava sinais animadores de recuperação, sobretudo em países em desenvolvimento, como é o caso de Angola, noticiou o Jornal de Angola.

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