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Recreativo da Caála cortou orçamento pela metade devido às dificuldades financeiras

Recreativo da Caála cortou orçamento pela metade devido às dificuldades financeiras
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Angop

O Clube Recreativo da Caála, da província do Huambo, cortou o seu orçamento de 2018 para metade, comparativamente a 2017, devido a dificuldades financeiras, informou o presidente de direcção, Horácio Mosquito.

“O nosso futebol, infelizmente, é um saco roto para quem queira investir nele. Por isso, este ano, optamos redefinir a nossa estratégia, mas mantendo a ambição de vencer”, justificou em declarações à Angop.

De acordo com o gestor, ainda devido à indisponibilidade de recursos financeiros, o clube viu-se forçado, este ano, a redefinir a sua estratégia de constituição do plantel de futebol, sendo que, na presente época,  a equipa contará com futebolistas formados internamente, aos quais se vão juntar oito atletas experientes, que em 2017 já representaram o conjunto. 

Horácio Mosquito informou, igualmente, que os jogadores deverão viajar muitas vezes de autocarro e regressar no final dos jogos, para evitar despesas com alojamento e alimentação em hotéis, assim como serão obrigados a residir na cidade da Caála onde as rendas de casa são mais baratas que na cidade do Huambo, a 23 quilómetros. 

Quanto aos salários, Horácio Mosquito deu a conhecer que a direcção do clube já definiu os valores máximos e mínimos, mas muito inferiores dos que eram praticados na época passada.

As medidas, frisou, permitirão que o Recreativo da Caála dispute o Girabola 2018 e a Taça de Angola sem muitos sobressaltos. Para este ano, o plantel da equipa será constituído pelos veteranos Boneco (guarda-redes), Silva, Campos, Adilson (defesas), Dudú, Vovó, Gildo (médios) e Pedro (avançado), além dos atletas recém formados, e de outros que actuam outros clubes mas que possam ser dispensados.

O Recreativo da Caála ocupou a nona posição do Girabola 2017, que pretende superar, e almeja conquistar a Taça de Angola.

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Redacção

O Clube Recreativo da Caála, da província do Huambo, cortou o seu orçamento de 2018 para metade, comparativamente a 2017, devido a dificuldades financeiras, informou o presidente de direcção, Horácio Mosquito.

“O nosso futebol, infelizmente, é um saco roto para quem queira investir nele. Por isso, este ano, optamos redefinir a nossa estratégia, mas mantendo a ambição de vencer”, justificou em declarações à Angop.

De acordo com o gestor, ainda devido à indisponibilidade de recursos financeiros, o clube viu-se forçado, este ano, a redefinir a sua estratégia de constituição do plantel de futebol, sendo que, na presente época,  a equipa contará com futebolistas formados internamente, aos quais se vão juntar oito atletas experientes, que em 2017 já representaram o conjunto. 

Horácio Mosquito informou, igualmente, que os jogadores deverão viajar muitas vezes de autocarro e regressar no final dos jogos, para evitar despesas com alojamento e alimentação em hotéis, assim como serão obrigados a residir na cidade da Caála onde as rendas de casa são mais baratas que na cidade do Huambo, a 23 quilómetros. 

Quanto aos salários, Horácio Mosquito deu a conhecer que a direcção do clube já definiu os valores máximos e mínimos, mas muito inferiores dos que eram praticados na época passada.

As medidas, frisou, permitirão que o Recreativo da Caála dispute o Girabola 2018 e a Taça de Angola sem muitos sobressaltos. Para este ano, o plantel da equipa será constituído pelos veteranos Boneco (guarda-redes), Silva, Campos, Adilson (defesas), Dudú, Vovó, Gildo (médios) e Pedro (avançado), além dos atletas recém formados, e de outros que actuam outros clubes mas que possam ser dispensados.

O Recreativo da Caála ocupou a nona posição do Girabola 2017, que pretende superar, e almeja conquistar a Taça de Angola.

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