A integração das línguas nacionais no ensino, o reforço e valorização do potencial humano das crianças, independentemente da sua proveniência religiosa, racial, étnica e linguística constituem as principais recomendações saídas do seminário de formação de professores da CPLP (Comunidade dos Países da Língua Portuguesa), terminado ontem, dia 14, em Luanda.
Os participantes defendem ser preciso ter-se em consideração a realidade sociolinguística de cada país, de forma que os professores sejam enquadrados de acordo com a especificidade linguística das suas respectivas localidades.
O encontro recomendou ainda que os professores do ensino primário adquiram conhecimentos metodológicos e científicos actualizados sobre o ensino do português como língua segunda, de modo que contribuam para a qualidade do ensino deste, enquanto língua oficial e meio de divulgação de saberes e valores.
Na óptica dos seminaristas, de acordo com a Angop, é importante que haja professores do ensino primário que dominem a língua gestual, de modo a tornar a escola mais inclusiva e participativa, assim como deve-se oficializar a língua portuguesa a profissão de tradutor de língua gestual.
Quanto aos conteúdos do ensino primário, defende-se que sejam sistematizados e significativos, tendo o aluno como centro do processo de ensino-aprendizagem, de maneira a desenvolver a sua capacidade comunicativa.
Nesta ordem de ideia, o secretário de Estado para o Ensino Técnico Profissional, Jesus Baptista, referiu, ao intervir na sessão de encerramento, ser fundamental proporcionar condições necessárias para que os alunos em situação de aprendizagem do português como “segunda língua” venham a ter o domínio desta, por formas a inserirem-se na sociedade e ter participação plena nas acções de cidadania.
Realizado de 12 a 14 deste mês, o encontro visou promover e diversificar as teorias e métodos de ensino da Língua Portuguesa, tendo orientado também que se melhore os níveis de escolaridade e de qualificação, bem como a necessidade de se trabalhar na educação inclusiva com a participação das famílias e da comunidade.
A integração das línguas nacionais no ensino, o reforço e valorização do potencial humano das crianças, independentemente da sua proveniência religiosa, racial, étnica e linguística constituem as principais recomendações saídas do seminário de formação de professores da CPLP (Comunidade dos Países da Língua Portuguesa), terminado ontem, dia 14, em Luanda.
Os participantes defendem ser preciso ter-se em consideração a realidade sociolinguística de cada país, de forma que os professores sejam enquadrados de acordo com a especificidade linguística das suas respectivas localidades.
O encontro recomendou ainda que os professores do ensino primário adquiram conhecimentos metodológicos e científicos actualizados sobre o ensino do português como língua segunda, de modo que contribuam para a qualidade do ensino deste, enquanto língua oficial e meio de divulgação de saberes e valores.
Na óptica dos seminaristas, de acordo com a Angop, é importante que haja professores do ensino primário que dominem a língua gestual, de modo a tornar a escola mais inclusiva e participativa, assim como deve-se oficializar a língua portuguesa a profissão de tradutor de língua gestual.
Quanto aos conteúdos do ensino primário, defende-se que sejam sistematizados e significativos, tendo o aluno como centro do processo de ensino-aprendizagem, de maneira a desenvolver a sua capacidade comunicativa.
Nesta ordem de ideia, o secretário de Estado para o Ensino Técnico Profissional, Jesus Baptista, referiu, ao intervir na sessão de encerramento, ser fundamental proporcionar condições necessárias para que os alunos em situação de aprendizagem do português como “segunda língua” venham a ter o domínio desta, por formas a inserirem-se na sociedade e ter participação plena nas acções de cidadania.
Realizado de 12 a 14 deste mês, o encontro visou promover e diversificar as teorias e métodos de ensino da Língua Portuguesa, tendo orientado também que se melhore os níveis de escolaridade e de qualificação, bem como a necessidade de se trabalhar na educação inclusiva com a participação das famílias e da comunidade.