A secretária de Estado para a Família e Promoção da Mulher, Alcina Lopes da Cunha Kindanda, afirmou recentemente que questões da saúde da mulher e da rapariga são preocupação do Executivo angolano, acrescentando que o Governo tem gizado vários programas de açção, entres eles o de saúde sexual reprodutiva das adolescentes e jovens, apoiado pelo UNFPA, assim como a nível do Ministério da Saúde e outros intervenientes nesse processo.
Em entrevista à imprensa, por ocasião da apresentação do relatório anual sobre o Estado da População Mundial, conhecido na semana passada em Luanda, a governante disse que o problema da gravidez não intencional é preocupante, uma vez que se pode observar um índice muito elevado, devendo-se criar esforços para reduzir estes números, implementando os programas que a saúde sexual reprodutiva abrange, nas escolas e não só.
"Sendo também uma questão de direitos humanos, merece toda atenção do Executivo nas comunidades, para aqueles pessoas que estão fora do sistema de ensino, e também sensibilizar as raparigas e mulheres a aderirem aos serviços de planeamento familiar e uso de métodos contraceptivos", observou.
Alcina Kindanda realçou adianta que uma das causas que podem levar algumas mulheres a não fazerem o uso de métodos contraceptivos pode estar ligada a aspectos culturais, e mitos, "porque é passada a ideia de que os métodos anticoncepcionais criam certos problemas de saúde na mulheres e na adolescente".
"Então é necessário que se faça um bom programa de sensibilização para que se quebrem essas barreiras ou esses mitos, e se aumente também o acesso às unidades sanitárias", defendeu, tendo concluído que esses métodos devem ser estendidos às áreas mais recônditas, "até onde a mulher não tem acesso aos serviços de saúde".
A secretária de Estado para a Família e Promoção da Mulher, Alcina Lopes da Cunha Kindanda, afirmou recentemente que questões da saúde da mulher e da rapariga são preocupação do Executivo angolano, acrescentando que o Governo tem gizado vários programas de açção, entres eles o de saúde sexual reprodutiva das adolescentes e jovens, apoiado pelo UNFPA, assim como a nível do Ministério da Saúde e outros intervenientes nesse processo.
Em entrevista à imprensa, por ocasião da apresentação do relatório anual sobre o Estado da População Mundial, conhecido na semana passada em Luanda, a governante disse que o problema da gravidez não intencional é preocupante, uma vez que se pode observar um índice muito elevado, devendo-se criar esforços para reduzir estes números, implementando os programas que a saúde sexual reprodutiva abrange, nas escolas e não só.
"Sendo também uma questão de direitos humanos, merece toda atenção do Executivo nas comunidades, para aqueles pessoas que estão fora do sistema de ensino, e também sensibilizar as raparigas e mulheres a aderirem aos serviços de planeamento familiar e uso de métodos contraceptivos", observou.
Alcina Kindanda realçou adianta que uma das causas que podem levar algumas mulheres a não fazerem o uso de métodos contraceptivos pode estar ligada a aspectos culturais, e mitos, "porque é passada a ideia de que os métodos anticoncepcionais criam certos problemas de saúde na mulheres e na adolescente".
"Então é necessário que se faça um bom programa de sensibilização para que se quebrem essas barreiras ou esses mitos, e se aumente também o acesso às unidades sanitárias", defendeu, tendo concluído que esses métodos devem ser estendidos às áreas mais recônditas, "até onde a mulher não tem acesso aos serviços de saúde".