Os últimos dois anos em Angola foram, para o bem e para o mal, de muitas mudanças. Na tentativa de corrigir-se o que está mal e melhorar o que está bem, provavelmente se terá cometido ainda mais erros. Entretanto, diz-se que se aprende com os erros e que só não erra quem nada faz. Da luta contra a corrupção e o nepotismo à garantia do nosso “matabicho”, muito aconteceu no país e alguns factos nos deixaram incrédulos. Deve lembrar-se de, estranhamente, a exoneração dos gestores de duas das principais instituições do país – Sonangol e Fundo Soberano – ter sido aplaudida de forma efusiva, ao ponto de nos esquecermos do falhanço do Angosat e de não nos termos apercebido da subida o preço da água e da luz e o consequente ajustamento do preço do candongueiro. Quase tudo passou despercebido até, já miseráveis, porque o custo de vida na banda aumentou mas o salário que é bom estagnou, bateu-nos à porta, educadamente, o IVA. Pensámos que fosse trazer boas-novas, com base nos escritos e comentários televisivos dos mais esclarecidos, mas não foi isso que aconteceu. Tudo resto que aconteceu na banda contam os “repórteres” Paulo Flores e Yuri da Cunha em Njila Ia Dibanga.
Os últimos dois anos em Angola foram, para o bem e para o mal, de muitas mudanças. Na tentativa de corrigir-se o que está mal e melhorar o que está bem, provavelmente se terá cometido ainda mais erros. Entretanto, diz-se que se aprende com os erros e que só não erra quem nada faz. Da luta contra a corrupção e o nepotismo à garantia do nosso “matabicho”, muito aconteceu no país e alguns factos nos deixaram incrédulos. Deve lembrar-se de, estranhamente, a exoneração dos gestores de duas das principais instituições do país – Sonangol e Fundo Soberano – ter sido aplaudida de forma efusiva, ao ponto de nos esquecermos do falhanço do Angosat e de não nos termos apercebido da subida o preço da água e da luz e o consequente ajustamento do preço do candongueiro. Quase tudo passou despercebido até, já miseráveis, porque o custo de vida na banda aumentou mas o salário que é bom estagnou, bateu-nos à porta, educadamente, o IVA. Pensámos que fosse trazer boas-novas, com base nos escritos e comentários televisivos dos mais esclarecidos, mas não foi isso que aconteceu. Tudo resto que aconteceu na banda contam os “repórteres” Paulo Flores e Yuri da Cunha em Njila Ia Dibanga.