Uma acção formativa começou, nesta segunda-feira, no Instituto de Formação em Gestão Económica e Financeira (IGEF), situado em Cacuaco, destinada a sessenta quadros dos ministérios das Finanças e Planeamento dos Países de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
Trata-se do primeiro curso de pós-graduação em Finanças Públicas, com encerramento previsto para Novembro próximo, que integra dois seminários e oito módulos, como “Finanças Públicas e Economia”, “Orçamento no Sector Público”, “Gestão Financeira e Contabilidade Pública”, “Sistemas de Avaliação e Controlo Interno” e “Auditoria Pública”.
Na cerimónia de abertura, a secretária de Estado para o Orçamento, Aia Eza Silva, afirmou que os PALOP têm alcançado resultados notáveis em relação à gestão racional das finanças públicas, fruto dos esforços desenvolvidos pelos países, e avançou então que o IGEF, pretende, no final do programa formativo, que os participantes estejam munidos de ferramentas adequadas para a boa realização dos seus trabalhos.
O director interino daquela instituição, Manuel Freire, citado pelo Jornal de Angola, clareou que a formação, dirigida aos funcionários do Ministério das Finanças e Planeamento nas áreas de Orçamento, Tesouro, Estudos, Macroeconomia, Inspecção e Contratação Pública, está voltada à auditoria (gestão das finanças públicas).
Já o representante da União Europeia em Angola, Tomás Ulicny, referiu que a gestão das Finanças Públicas assume-se como um instrumento essencial do Estado, para a prossecução de políticas públicas, um mecanismo incontornável de justiça e equilíbrio social.
“Melhores quadros formados, melhores capacidades de gestão e organização dos serviços e uma aplicação mais criteriosa e rigorosa das boas práticas recomendadas nestas matérias, significa maior equilíbrio e justiça social”, afirmou o responsável.
Uma acção formativa começou, nesta segunda-feira, no Instituto de Formação em Gestão Económica e Financeira (IGEF), situado em Cacuaco, destinada a sessenta quadros dos ministérios das Finanças e Planeamento dos Países de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
Trata-se do primeiro curso de pós-graduação em Finanças Públicas, com encerramento previsto para Novembro próximo, que integra dois seminários e oito módulos, como “Finanças Públicas e Economia”, “Orçamento no Sector Público”, “Gestão Financeira e Contabilidade Pública”, “Sistemas de Avaliação e Controlo Interno” e “Auditoria Pública”.
Na cerimónia de abertura, a secretária de Estado para o Orçamento, Aia Eza Silva, afirmou que os PALOP têm alcançado resultados notáveis em relação à gestão racional das finanças públicas, fruto dos esforços desenvolvidos pelos países, e avançou então que o IGEF, pretende, no final do programa formativo, que os participantes estejam munidos de ferramentas adequadas para a boa realização dos seus trabalhos.
O director interino daquela instituição, Manuel Freire, citado pelo Jornal de Angola, clareou que a formação, dirigida aos funcionários do Ministério das Finanças e Planeamento nas áreas de Orçamento, Tesouro, Estudos, Macroeconomia, Inspecção e Contratação Pública, está voltada à auditoria (gestão das finanças públicas).
Já o representante da União Europeia em Angola, Tomás Ulicny, referiu que a gestão das Finanças Públicas assume-se como um instrumento essencial do Estado, para a prossecução de políticas públicas, um mecanismo incontornável de justiça e equilíbrio social.
“Melhores quadros formados, melhores capacidades de gestão e organização dos serviços e uma aplicação mais criteriosa e rigorosa das boas práticas recomendadas nestas matérias, significa maior equilíbrio e justiça social”, afirmou o responsável.