As empresas que actuam no segmento do ecoturismo manifestaram a intenção de investir na região angolana do Okavango, tendo para o efeito submetido as suas propostas de investimento à Agência Nacional para a Gestão da Região do Okavango - ANAGERO.
Segundo o Presidente do Conselho de Administração instituição, Rui Lisboa, os investidores nacionais e estrangeiros manifestam particular interesse em investir na área do Bico de Angola, que possui actualmente a maior concentração de vida selvagem, "que é o nosso principal activo turístico e que, acrescida a sua localização perto das Fronteiras com a Zâmbia e Namíbia, permite incluir Angola no roteiro turístico transfronteiriço da iniciativa regional do Okavango Zambeze e, assim, atrair para Angola os turistas internacionais que circulam na região do KAZA, que já é um destino turístico de referência mundial.
De acordo com um comunicado da organização que recebemos, as referidas propostas foram submetidas aos órgãos que têm a responsabilidade de aprovar e atribuir as concessões para a implementação dos projectos turísticos na região angolana do Okavango, cabendo à agência facilitar a implementação em articulação com todas as instituições públicas, que directa ou indirectamente intervêm no processo.
Contudo, apesar deste interesse de investidores nacionais e estrangeiros, Rui Lisboa realçou a necessidade de investimentos públicos para a melhoria dos acessos, construção de infra-estruturas e instalação de serviços básicos, para viabilizar os referidos investimentos.
Para o efeito, a Agência já submeteu à consideração superior uma proposta de programa faseado de infra-estruturação para o arranque da actividade turística na região angolana do Okavango, priorizando a construção dos postos fronteiriços do Bico de Angola e de Bwabwata, terraplanagem, do roteiro turístico transfronteiriço, que interliga as principais áreas de interesse turístico de Bwabwata, Luiana Sede, Boa Fé e Bico de Angola e reabilitação da Pista de Luiana Sede.
As empresas que actuam no segmento do ecoturismo manifestaram a intenção de investir na região angolana do Okavango, tendo para o efeito submetido as suas propostas de investimento à Agência Nacional para a Gestão da Região do Okavango - ANAGERO.
Segundo o Presidente do Conselho de Administração instituição, Rui Lisboa, os investidores nacionais e estrangeiros manifestam particular interesse em investir na área do Bico de Angola, que possui actualmente a maior concentração de vida selvagem, "que é o nosso principal activo turístico e que, acrescida a sua localização perto das Fronteiras com a Zâmbia e Namíbia, permite incluir Angola no roteiro turístico transfronteiriço da iniciativa regional do Okavango Zambeze e, assim, atrair para Angola os turistas internacionais que circulam na região do KAZA, que já é um destino turístico de referência mundial.
De acordo com um comunicado da organização que recebemos, as referidas propostas foram submetidas aos órgãos que têm a responsabilidade de aprovar e atribuir as concessões para a implementação dos projectos turísticos na região angolana do Okavango, cabendo à agência facilitar a implementação em articulação com todas as instituições públicas, que directa ou indirectamente intervêm no processo.
Contudo, apesar deste interesse de investidores nacionais e estrangeiros, Rui Lisboa realçou a necessidade de investimentos públicos para a melhoria dos acessos, construção de infra-estruturas e instalação de serviços básicos, para viabilizar os referidos investimentos.
Para o efeito, a Agência já submeteu à consideração superior uma proposta de programa faseado de infra-estruturação para o arranque da actividade turística na região angolana do Okavango, priorizando a construção dos postos fronteiriços do Bico de Angola e de Bwabwata, terraplanagem, do roteiro turístico transfronteiriço, que interliga as principais áreas de interesse turístico de Bwabwata, Luiana Sede, Boa Fé e Bico de Angola e reabilitação da Pista de Luiana Sede.