Será apresentado, no Club S, sito no Embarcadouro do Mussulo, em Luanda, o projecto UNITEL Angola Move – Movimento do Cinema Angolano, no próximo dia 14 deste mês, pelas 15 horas.
O evento, dedicado a órgãos de comunicação social, organizadores e curadores do projecto, assim como a algumas figuras da sétima arte nacional, tem como objectivo apresentar um projecto que visa contribuir para o desenvolvimento cultural do nosso país e da comunidade lusófona, no geral, como declarado no comunicado que recebemos.
Ainda de acordo com a nota, a iniciativa pretende mostrar o desenvolvimento da sétima arte angolana, que há algum tempo tem saído de uma certa letargia em que se encontrava, através de uma nova geração de jovens realizadores oriundos da televisão e de escolas de cinema internacionais.
Produções de ficção, documentários, experimentais com poucos recursos e baixo orçamento marcam presença em festivais, tanto internacionais como nacionais. Algumas foram exibidas nas poucas salas e centros culturais do país, mostrando a vontade de fazer e contar histórias, lê-se no documento.
Assim, o UNITEL Angola Move, que tem a curadoria de Sílvio Nascimento, Miguel Hurst e Joel Benoliel, pretende premiar, anualmente, a produção do audiovisual a nível nacional, através de um sistema de candidaturas, votação por um público e com uma cerimónia final, onde serão apresentados os candidatos e eleitos os vencedores, de acordo com a votação do público e a eleição do júri.
Na primeira edição, avança o comunicado, estarão a concurso as categorias de Longa-Metragem, Curta-Metragem, Documentário e Teatro.
Será apresentado, no Club S, sito no Embarcadouro do Mussulo, em Luanda, o projecto UNITEL Angola Move – Movimento do Cinema Angolano, no próximo dia 14 deste mês, pelas 15 horas.
O evento, dedicado a órgãos de comunicação social, organizadores e curadores do projecto, assim como a algumas figuras da sétima arte nacional, tem como objectivo apresentar um projecto que visa contribuir para o desenvolvimento cultural do nosso país e da comunidade lusófona, no geral, como declarado no comunicado que recebemos.
Ainda de acordo com a nota, a iniciativa pretende mostrar o desenvolvimento da sétima arte angolana, que há algum tempo tem saído de uma certa letargia em que se encontrava, através de uma nova geração de jovens realizadores oriundos da televisão e de escolas de cinema internacionais.
Produções de ficção, documentários, experimentais com poucos recursos e baixo orçamento marcam presença em festivais, tanto internacionais como nacionais. Algumas foram exibidas nas poucas salas e centros culturais do país, mostrando a vontade de fazer e contar histórias, lê-se no documento.
Assim, o UNITEL Angola Move, que tem a curadoria de Sílvio Nascimento, Miguel Hurst e Joel Benoliel, pretende premiar, anualmente, a produção do audiovisual a nível nacional, através de um sistema de candidaturas, votação por um público e com uma cerimónia final, onde serão apresentados os candidatos e eleitos os vencedores, de acordo com a votação do público e a eleição do júri.
Na primeira edição, avança o comunicado, estarão a concurso as categorias de Longa-Metragem, Curta-Metragem, Documentário e Teatro.