“Um lápis e um caderno podem transformar uma vida” é o nome de um projecto solidário que vai ser desenvolvido em escolas do ensino primário em vários municípios do país por um grupo de académicos, a ser lançado na manhã de sábado, na Mediateca Zé Du, no município do Cazenga.
O coordenador da iniciativa, Diogo Agostinho, disse existir já “algum material” para ser distribuído, a partir de 28 de Setembro, nas escolas da província de Luanda,
tendo referido que, além da distribuição de lápis e cadernos, o projecto vai levar também a cultura da solidariedade às escolas e mostrar às crianças a importância social da escola.
Os mentores do projecto são um grupo de jovens académicos, formados por várias instituições públicas e privadas, que encontraram nos estudos o caminho para fugirem da marginalidade social, acentuou Diogo Agostinho.
“Queremos, com este projecto, contribuir para que tenhamos uma sociedade mais igualitária e ensinar as pessoas a serem cada vez mais solidárias”,declarou o responsável, citado pelo Jornal de Angola, para quem a educação das pessoas é essencial para o desenvolvimento de uma sociedade.
Numa primeira fase, o projecto vai ser executado em Luanda, devendo mais tarde seguir para outras províncias, uma decisão tomada pelos seus mentores, “porque a educação está em primeiro lugar”.
A escolha do nome do projecto, referiu o gestor, visa demonstrar à sociedade que, juntos, é possível diminuir o foco de desigualdade social, que ainda enferma a sociedade angolana. “Lamentavelmente, muitas famílias ainda encontram grandes dificuldades na obtenção de material básico de ensino, razão pela qual decidimos idealizar o projecto”, salientou.
Diogo Agostinho disse estar optimista quando ao êxito do projecto social e acrescentou que espera pela solidariedade das pessoas.
“Um lápis e um caderno podem transformar uma vida” é o nome de um projecto solidário que vai ser desenvolvido em escolas do ensino primário em vários municípios do país por um grupo de académicos, a ser lançado na manhã de sábado, na Mediateca Zé Du, no município do Cazenga.
O coordenador da iniciativa, Diogo Agostinho, disse existir já “algum material” para ser distribuído, a partir de 28 de Setembro, nas escolas da província de Luanda,
tendo referido que, além da distribuição de lápis e cadernos, o projecto vai levar também a cultura da solidariedade às escolas e mostrar às crianças a importância social da escola.
Os mentores do projecto são um grupo de jovens académicos, formados por várias instituições públicas e privadas, que encontraram nos estudos o caminho para fugirem da marginalidade social, acentuou Diogo Agostinho.
“Queremos, com este projecto, contribuir para que tenhamos uma sociedade mais igualitária e ensinar as pessoas a serem cada vez mais solidárias”,declarou o responsável, citado pelo Jornal de Angola, para quem a educação das pessoas é essencial para o desenvolvimento de uma sociedade.
Numa primeira fase, o projecto vai ser executado em Luanda, devendo mais tarde seguir para outras províncias, uma decisão tomada pelos seus mentores, “porque a educação está em primeiro lugar”.
A escolha do nome do projecto, referiu o gestor, visa demonstrar à sociedade que, juntos, é possível diminuir o foco de desigualdade social, que ainda enferma a sociedade angolana. “Lamentavelmente, muitas famílias ainda encontram grandes dificuldades na obtenção de material básico de ensino, razão pela qual decidimos idealizar o projecto”, salientou.
Diogo Agostinho disse estar optimista quando ao êxito do projecto social e acrescentou que espera pela solidariedade das pessoas.