A Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) e a Total, operadora do Bloco 17, acabam de anunciar o arranque do ciclo curto Zinia Fase 2, ligado à Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Descarregamento (FPSO) do Pazflor, projecto brownfield inclui a perfuração de nove poços e estima-se que atinja uma produção de 40 mil barris de óleo equivalente por dia, em meados de 2022.
Localizados em águas profundas, de 600 a 1.200 metros e a cerca de 150 quilómetros da costa marítima angolana, os recursos da Fase 2 do Zinia estão estimados em 65 milhões de barris de óleo equivalentes, tendo o desenvolvimento feito dentro do cronograma inicialmente estabelecido e com custos de investimento mais de 10% abaixo do orçamento, representando uma economia de 150 milhões de dólares, trabalho que corresponde a mais de 3 milhões de horas, das quais 2 milhões foram realizadas em Angola, sem qualquer incidente.
Para Paulino Jerónimo, Presidente da ANPG, citado na nota enviada ao ONgoma News, o Zinia Fase 2 é um projecto-chave para Angola e que chega na altura certa para sustentar a produção do país. “Sublinho a importância da nossa parceria com a Total Angola e com os Parceiros do Bloco 17, porque em conjunto connosco continuam a investir no desenvolvimento dos recursos petrolíferos do país”, disse o gestor.
Nicolas Terraz, Presidente para África, Exploração e Produção da Total , sublinha, por seu lado, que “o arranque com sucesso deste projecto, apesar dos desafios da pandemia, demonstra o compromisso da Total em garantir uma produção sustentável no Bloco 17, para o qual a licença de produção foi recentemente prorrogada até 2045”. O responsável explicou, por fim, que o projecto Zinia Fase 2 reflecte a qualidade dos projectos de ciclo curto em Angola com elevado retorno do investimento.
O Bloco 17 é operado pela Total com uma participação de 38%, juntamente com a Equinor (22,16%), ExxonMobil (19%), BP Exploration Angola Ltd (15,84%) e Sonangol P&P (5%).
O Grupo Empreiteiro opera quatro FPSOs nas principais áreas de produção do Bloco, nomeadamente, Girassol, Dália, Pazflor e CLOV.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) e a Total, operadora do Bloco 17, acabam de anunciar o arranque do ciclo curto Zinia Fase 2, ligado à Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Descarregamento (FPSO) do Pazflor, projecto brownfield inclui a perfuração de nove poços e estima-se que atinja uma produção de 40 mil barris de óleo equivalente por dia, em meados de 2022.
Localizados em águas profundas, de 600 a 1.200 metros e a cerca de 150 quilómetros da costa marítima angolana, os recursos da Fase 2 do Zinia estão estimados em 65 milhões de barris de óleo equivalentes, tendo o desenvolvimento feito dentro do cronograma inicialmente estabelecido e com custos de investimento mais de 10% abaixo do orçamento, representando uma economia de 150 milhões de dólares, trabalho que corresponde a mais de 3 milhões de horas, das quais 2 milhões foram realizadas em Angola, sem qualquer incidente.
Para Paulino Jerónimo, Presidente da ANPG, citado na nota enviada ao ONgoma News, o Zinia Fase 2 é um projecto-chave para Angola e que chega na altura certa para sustentar a produção do país. “Sublinho a importância da nossa parceria com a Total Angola e com os Parceiros do Bloco 17, porque em conjunto connosco continuam a investir no desenvolvimento dos recursos petrolíferos do país”, disse o gestor.
Nicolas Terraz, Presidente para África, Exploração e Produção da Total , sublinha, por seu lado, que “o arranque com sucesso deste projecto, apesar dos desafios da pandemia, demonstra o compromisso da Total em garantir uma produção sustentável no Bloco 17, para o qual a licença de produção foi recentemente prorrogada até 2045”. O responsável explicou, por fim, que o projecto Zinia Fase 2 reflecte a qualidade dos projectos de ciclo curto em Angola com elevado retorno do investimento.
O Bloco 17 é operado pela Total com uma participação de 38%, juntamente com a Equinor (22,16%), ExxonMobil (19%), BP Exploration Angola Ltd (15,84%) e Sonangol P&P (5%).
O Grupo Empreiteiro opera quatro FPSOs nas principais áreas de produção do Bloco, nomeadamente, Girassol, Dália, Pazflor e CLOV.