Foi nesta segunda-feira apresentado, em conferência de imprensa, no âmbito da política social e envolvimento com a comunidade do Banco de Fomento Angola (BFA), o programa de responsabilidade social “BFA Solidário”, que visa apoiar e reconhecer o trabalho de organizações sem fins lucrativos que actuam nos sectores da educação, saúde e promoção da inclusão social e financeira de jovens e crianças.
Com este projecto, apresentado no Hotel EPic Sana, a instituição financeira pretende fomentar o desenvolvimento destas organizações, distinguindo e dando visibilidade aos melhores projectos nestas áreas e mobilizando a sociedade para as suas causas e carências.
O valor máximo disponibilizado para cada projecto será de 20 milhões de kwanzas, “mas de acordo com o montante do mesmo” e, assim sendo, cada organização candidata pode participar com apenas um projecto, seja na área de educação, saúde ou inclusão social.
O programa irá distribuir um valor máximo de 157 mil e quinhentos kwanzas por doze organizações, repartidas nas três categorias.
De acordo com os responsáveis, na avaliação das candidaturas, será tido em conta o envolvimento da organização, a sustentabilidade financeira, a capacidade de gestão de informação, histórico das actividades e a estimativa do impacto do projecto ao beneficiário final.
Porém, não poderão candidatar-se organizações com menos de três anos de actividade, porque se pretende apoiar aqueles cujas actividades são comprovadas e oferecem segurança, “embora haja instituições com menos de três anos que façam um trabalho merecedor de reconhecimento”.
“É sempre difícil medir o retorno. Para nós, o retorno resultará daquilo que for o impacto positivo dos utentes de determinada solidariedade social . O banco irá acompanhar o desembolso do seu apoio e irá permitir que estes ocorram à medida que os investimentos a que se propõem a instituição sejam feitos”, explicou o Presidente do Conselho Executivo do BFA, Jorge Albuquerque Ferreira, tendo clareado que o banco irá monitorizar esse processo para ter a garantia de que o investimento é integralmente realizado para o fim a que se propõe a instituição, e por isso, assumindo que a avaliação que é feita pelo júri é rigorosa e procura medir bem o impacto do futuro, se a aplicação do investimento for feita rigorosamente de acordo com aquilo que é o plano de investimento, o banco assumirá que está realizado o retorno do mesmo investimento.
Entretanto, as candidaturas decorrem desde segunda-feira, pelo que se aguardam 12 projectos finalistas. Existem 58 balcões, a maior parte em Luanda por causa da sua concentração geográfica, mas neste exacto momento, “todos os balcões e colaboradores do banco são embaixadores do projecto, sendo que é uma prioridade destes, independentemente de que parte do país estiverem, responsabilizarem-se pela divulgação deste programa. As 58 agências são as que terão a possibilidade de receber candidaturas físicas, mas elas serão maioritariamente feitas online”, no site da organização.
Foi nesta segunda-feira apresentado, em conferência de imprensa, no âmbito da política social e envolvimento com a comunidade do Banco de Fomento Angola (BFA), o programa de responsabilidade social “BFA Solidário”, que visa apoiar e reconhecer o trabalho de organizações sem fins lucrativos que actuam nos sectores da educação, saúde e promoção da inclusão social e financeira de jovens e crianças.
Com este projecto, apresentado no Hotel EPic Sana, a instituição financeira pretende fomentar o desenvolvimento destas organizações, distinguindo e dando visibilidade aos melhores projectos nestas áreas e mobilizando a sociedade para as suas causas e carências.
O valor máximo disponibilizado para cada projecto será de 20 milhões de kwanzas, “mas de acordo com o montante do mesmo” e, assim sendo, cada organização candidata pode participar com apenas um projecto, seja na área de educação, saúde ou inclusão social.
O programa irá distribuir um valor máximo de 157 mil e quinhentos kwanzas por doze organizações, repartidas nas três categorias.
De acordo com os responsáveis, na avaliação das candidaturas, será tido em conta o envolvimento da organização, a sustentabilidade financeira, a capacidade de gestão de informação, histórico das actividades e a estimativa do impacto do projecto ao beneficiário final.
Porém, não poderão candidatar-se organizações com menos de três anos de actividade, porque se pretende apoiar aqueles cujas actividades são comprovadas e oferecem segurança, “embora haja instituições com menos de três anos que façam um trabalho merecedor de reconhecimento”.
“É sempre difícil medir o retorno. Para nós, o retorno resultará daquilo que for o impacto positivo dos utentes de determinada solidariedade social . O banco irá acompanhar o desembolso do seu apoio e irá permitir que estes ocorram à medida que os investimentos a que se propõem a instituição sejam feitos”, explicou o Presidente do Conselho Executivo do BFA, Jorge Albuquerque Ferreira, tendo clareado que o banco irá monitorizar esse processo para ter a garantia de que o investimento é integralmente realizado para o fim a que se propõe a instituição, e por isso, assumindo que a avaliação que é feita pelo júri é rigorosa e procura medir bem o impacto do futuro, se a aplicação do investimento for feita rigorosamente de acordo com aquilo que é o plano de investimento, o banco assumirá que está realizado o retorno do mesmo investimento.
Entretanto, as candidaturas decorrem desde segunda-feira, pelo que se aguardam 12 projectos finalistas. Existem 58 balcões, a maior parte em Luanda por causa da sua concentração geográfica, mas neste exacto momento, “todos os balcões e colaboradores do banco são embaixadores do projecto, sendo que é uma prioridade destes, independentemente de que parte do país estiverem, responsabilizarem-se pela divulgação deste programa. As 58 agências são as que terão a possibilidade de receber candidaturas físicas, mas elas serão maioritariamente feitas online”, no site da organização.