Professores da província do Moxico defenderam ontem, segunda-feira, no Luena, que a escolha de especialidade por parte dos educandos seja feita a partir da 10ª classe, ao invés da 12ª classe, como previsto no novo plano curricular.
A ideia foi sugerida durante o acto de apresentação dos resultados do Inquérito Nacional sobre Adequação Curricular em Angola (INACUA), promovida pelo Ministério de Educação, onde o professor Cândido Gonçalves Manuel argumentou que quanto mais cedo os estudantes aplicarem-se na área em que estão inclinadas as suas habilidades formam-se bons profissionais.
Já para Cláudio Fernando, professor de Matemática e Educação Laboral, deve-se ter em conta o apetrechamento dos laboratórios para adequar a teoria à prática durante o processo de ensino e aprendizagem, segundo falou à Angop.
O chefe do departamento Nacional de Investigação Educacional e Desenvolvimento (INIDE), José Amândio Francisco Ndonge, apontou que os docentes do Moxico, a nível do ensino primário, sugeriram também a inserção nos currículos escolares das línguas locais.
Para o I ciclo de ensino, insistiu, recomendaram algumas disciplinas, concretamente, a Informática, cuja ministração poderia culminar até ao II ciclo, bem como a formação contínua dos professores.
O encontro, em que participaram professores, coordenadores, representantes de partidos políticos, autoridades tradicionais, entre outros convidados, visou recolher contribuições para reestruturar os currículos escolares.
O sector educacional pretende currículos capazes de integrar a diversidade de saber, nas condições do contexto actual, para melhorar a qualidade do ensino e aprendizagem no país.
Professores da província do Moxico defenderam ontem, segunda-feira, no Luena, que a escolha de especialidade por parte dos educandos seja feita a partir da 10ª classe, ao invés da 12ª classe, como previsto no novo plano curricular.
A ideia foi sugerida durante o acto de apresentação dos resultados do Inquérito Nacional sobre Adequação Curricular em Angola (INACUA), promovida pelo Ministério de Educação, onde o professor Cândido Gonçalves Manuel argumentou que quanto mais cedo os estudantes aplicarem-se na área em que estão inclinadas as suas habilidades formam-se bons profissionais.
Já para Cláudio Fernando, professor de Matemática e Educação Laboral, deve-se ter em conta o apetrechamento dos laboratórios para adequar a teoria à prática durante o processo de ensino e aprendizagem, segundo falou à Angop.
O chefe do departamento Nacional de Investigação Educacional e Desenvolvimento (INIDE), José Amândio Francisco Ndonge, apontou que os docentes do Moxico, a nível do ensino primário, sugeriram também a inserção nos currículos escolares das línguas locais.
Para o I ciclo de ensino, insistiu, recomendaram algumas disciplinas, concretamente, a Informática, cuja ministração poderia culminar até ao II ciclo, bem como a formação contínua dos professores.
O encontro, em que participaram professores, coordenadores, representantes de partidos políticos, autoridades tradicionais, entre outros convidados, visou recolher contribuições para reestruturar os currículos escolares.
O sector educacional pretende currículos capazes de integrar a diversidade de saber, nas condições do contexto actual, para melhorar a qualidade do ensino e aprendizagem no país.