A ministra da Educação, Luísa Grilo, pediu ontem, na província do Zaire, "ponderação e voto de confiança" aos professores do ensino geral, que anunciaram uma greve a partir desta quarta-feira, devendo estender-se até 30 deste mês, garantindo que o Executivo está a trabalhar para solucionar as suas reivindicações.
“O Executivo está a trabalhar no sentido de responder às preocupações apresentadas, algumas delas já foram solucionadas, outras estão em via de solução, e então apelava aos meus colegas a alguma ponderação, um voto de confiança, porque estamos a trabalhar para dar solução às suas reivindicações”, afirmou a governante, que presidiu ao acto do Dia Nacional do Educador, naquela região do país, quando referiu que o órgão que dirige ainda não recebeu por escrito informações relativas à greve nacional dos professores.
“Ouvimos ecfetivamente, mas continuamos a conversar com os nossos parceiros do sindicato, ainda na sexta-feira reunimos com o sindicato para encontrarmos mecanismos de diálogo permanente, por um lado, e por outro encontrarmos as soluções que sirvam as duas partes, mas nós dissemos que estamos abertos a dialogar”, assinalou Luísa Grilo.
Entretanto, o secretário-geral do SINPROF, Admar Jinguma, fez saber ontem que a greve marcada para hoje, no sector da educação, “terá mesmo lugar, infelizmente, porque o objectivo nunca foi fazer greve, mas sim a resolução dos muitos problemas que o sector vive”.
Aumento salarial, melhoria das condições de trabalho, pagamento de subsídios e a regulamentação da monodocência continuam a preocupar os professores, cujo caderno reivindicativo vem sendo negociado há três anos.
“Poucas questões foram atendidas e mesmo as atendidas não foram na sua plenitude, de tal forma que os professores agastados sinalizaram para partirmos para esta medida de pressão”, esclareceu, citado pela Lusa.
Admar Jinguma acrescentou ainda que o sindicato sempre foi aberto ao diálogo e sempre que é chamado não apresenta qualquer formalismo, mas “agora é importante dizer que estas conversações no final do dia não têm surtido efeito”.
A segunda fase da greve dos professores angolanos está prevista entre 06 e 16 de Dezembro e a terceira entre 03 e 31 de Janeiro de 2023, conforme deliberou a VI Reunião Ordinária do Conselho Consultivo do SINPROF, realizada em Outubro último.
A ministra da Educação, Luísa Grilo, pediu ontem, na província do Zaire, "ponderação e voto de confiança" aos professores do ensino geral, que anunciaram uma greve a partir desta quarta-feira, devendo estender-se até 30 deste mês, garantindo que o Executivo está a trabalhar para solucionar as suas reivindicações.
“O Executivo está a trabalhar no sentido de responder às preocupações apresentadas, algumas delas já foram solucionadas, outras estão em via de solução, e então apelava aos meus colegas a alguma ponderação, um voto de confiança, porque estamos a trabalhar para dar solução às suas reivindicações”, afirmou a governante, que presidiu ao acto do Dia Nacional do Educador, naquela região do país, quando referiu que o órgão que dirige ainda não recebeu por escrito informações relativas à greve nacional dos professores.
“Ouvimos ecfetivamente, mas continuamos a conversar com os nossos parceiros do sindicato, ainda na sexta-feira reunimos com o sindicato para encontrarmos mecanismos de diálogo permanente, por um lado, e por outro encontrarmos as soluções que sirvam as duas partes, mas nós dissemos que estamos abertos a dialogar”, assinalou Luísa Grilo.
Entretanto, o secretário-geral do SINPROF, Admar Jinguma, fez saber ontem que a greve marcada para hoje, no sector da educação, “terá mesmo lugar, infelizmente, porque o objectivo nunca foi fazer greve, mas sim a resolução dos muitos problemas que o sector vive”.
Aumento salarial, melhoria das condições de trabalho, pagamento de subsídios e a regulamentação da monodocência continuam a preocupar os professores, cujo caderno reivindicativo vem sendo negociado há três anos.
“Poucas questões foram atendidas e mesmo as atendidas não foram na sua plenitude, de tal forma que os professores agastados sinalizaram para partirmos para esta medida de pressão”, esclareceu, citado pela Lusa.
Admar Jinguma acrescentou ainda que o sindicato sempre foi aberto ao diálogo e sempre que é chamado não apresenta qualquer formalismo, mas “agora é importante dizer que estas conversações no final do dia não têm surtido efeito”.
A segunda fase da greve dos professores angolanos está prevista entre 06 e 16 de Dezembro e a terceira entre 03 e 31 de Janeiro de 2023, conforme deliberou a VI Reunião Ordinária do Conselho Consultivo do SINPROF, realizada em Outubro último.