No âmbito do Projecto Aprendizagem para Todos (PAT), com o objectivo é contribuir para a melhoria do ensino pré-escolar, primário e secundário, mais de 15 mil professores do ensino primário das Zonas de Influência Pedagógica (ZIP) começam hoje a actualizar os conhecimentos científicos, pedagógicos e os procedimentos metodológicos, formação a decorrer até sexta-feira, que coincide com a pausa pedagógica estabelecida no Calendário Escolar Nacional.
Um comunicado assinado pela gestora do projecto, Irene Cristina de Figueiredo, indica que a formação, que decorre até 24 deste mês, nas 18 províncias do país, vai incidir sobre matérias relacionadas com a “Diferenciação Pedagógica I”.
O Ministério da Educação pretende, com a formação, desenvolver práticas que levem à melhoria do ensino e aprendizagem para uma educação mais inclusiva e de qualidade, uma vez que o Executivo aprovou, em Maio, o estatuto que regula a carreira do educador de infância, do auxiliar da acção educativa, do professor do ensino primário e secundário, do técnico pedagógico e do especialista da administração da educação e, por isso, o diploma vem ajustar as carreiras e categorias à nova estrutura dos subsistemas do ensino geral, técnico-profissional, de educação de adultos e do ensino secundário pedagógico.
Além dos 15 mil professores do ensino primário, o projecto, implementado em parceria com o Banco Mundial, vai beneficiar igualmente 500 mil alunos do mesmo nível de ensino e 842 escolas primárias.
O projecto, no entanto, visa ainda melhorar os conhecimentos e competências dos docentes, a gestão das escolas nas áreas designadas no programa e desenvolver o sistema de avaliação sistemática de alunos.
Inclui igualmente um forte elemento de capacitação institucional, que tem como foco o reforço da monitorização e a avaliação relacionada com a apreciação da educação nos diferentes níveis administrativos, assim como da capacidade dos municípios no contexto da gestão escolar, preparando-os para o processo de descentralização em curso, de acordo com a fonte do Jornal de Angola.
No âmbito do Projecto Aprendizagem para Todos (PAT), com o objectivo é contribuir para a melhoria do ensino pré-escolar, primário e secundário, mais de 15 mil professores do ensino primário das Zonas de Influência Pedagógica (ZIP) começam hoje a actualizar os conhecimentos científicos, pedagógicos e os procedimentos metodológicos, formação a decorrer até sexta-feira, que coincide com a pausa pedagógica estabelecida no Calendário Escolar Nacional.
Um comunicado assinado pela gestora do projecto, Irene Cristina de Figueiredo, indica que a formação, que decorre até 24 deste mês, nas 18 províncias do país, vai incidir sobre matérias relacionadas com a “Diferenciação Pedagógica I”.
O Ministério da Educação pretende, com a formação, desenvolver práticas que levem à melhoria do ensino e aprendizagem para uma educação mais inclusiva e de qualidade, uma vez que o Executivo aprovou, em Maio, o estatuto que regula a carreira do educador de infância, do auxiliar da acção educativa, do professor do ensino primário e secundário, do técnico pedagógico e do especialista da administração da educação e, por isso, o diploma vem ajustar as carreiras e categorias à nova estrutura dos subsistemas do ensino geral, técnico-profissional, de educação de adultos e do ensino secundário pedagógico.
Além dos 15 mil professores do ensino primário, o projecto, implementado em parceria com o Banco Mundial, vai beneficiar igualmente 500 mil alunos do mesmo nível de ensino e 842 escolas primárias.
O projecto, no entanto, visa ainda melhorar os conhecimentos e competências dos docentes, a gestão das escolas nas áreas designadas no programa e desenvolver o sistema de avaliação sistemática de alunos.
Inclui igualmente um forte elemento de capacitação institucional, que tem como foco o reforço da monitorização e a avaliação relacionada com a apreciação da educação nos diferentes níveis administrativos, assim como da capacidade dos municípios no contexto da gestão escolar, preparando-os para o processo de descentralização em curso, de acordo com a fonte do Jornal de Angola.