Angola foi o país escolhido para a emissão do primeiro Jornal Record África, um novo serviço informativo de produção nacional, que “bebe” todo expertise internacional do jornalismo da Record TV, e que foi lançado na segunda-feira, de Angola para o Mundo. O jornal que começou a ser exibido ontem, a partir das 19 horas, no canal 515 da DStv, será emitido de segunda à sexta-feira, e tem como pivô o jornalista Simeão Mundula, com passagem pela Televisão Publica de Angola (TPA), Rádio Nacional e Jornal de Angola.
O JR África é a primeira canal africano a ser transmitida por uma emissora brasileira, a Record TV Internacional, alcançando África, Américas, Ásia e Europa, num total de mais 150 países. Em entrevista colectiva à imprensa, o jornalista Simeão Mundula, actual apresentador do jornal, afirmou ser um desafio, mas que não deixa de ser benéfico para o jornalismo feito no país.
“Eu encarei com bastante satisfação e sentimento de responsabilidade patriótica acima de tudo, porque esse é um desafio de benefícios particulares, mas não deixa de ser o nosso país a ganhar. Daqui para frente é dignificar o país, afinal este é um jornal de carácter internacional, o primeiro que vai ser produzido e transmitido a partir de Angola para toda África e o mundo por uma cadeia internacional”, expressou.
Segundo o director executivo da Record TV África, Fernando Teixeira, o maior objectivo deste jornal é tentar levar para o mundo o que é realmente o continente africano, uma vez que “o mundo tem uma ideia muito equivocada sobre África, e é necessário veículos para começar a mostrar” uma outra realidade. Acrescentou, entretanto, que a ideia é apresentar para o mercado uma proposta diferenciada de jornalismo, produzindo notícias da actualidade, com a cobertura dos principais acontecimentos em Angola e no mundo.
“Nós vamos falar sobre tudo, não temos um segmento específico para se apoiar, sobretudo aquilo que é interesse da população mundial. Nós sempre acreditamos neste mercado, nós nunca olhamos para o mercado angolano somente para capitalizar, mas queremos fazer parte do desenvolvimento”, afirmou Fernando Teixeira. Ainda de acordo com a fonte, estão criadas todas as condições técnicas e humanas para a produção de peças e conteúdos válidos, com valor informativo, próximo do público angolano, e do público do mundo, com dinâmicas interactivas que aumentam a proximidade na construção de informação.
“Apostamos na transferência de conhecimento e capacitação das equipas, para que o jornalismo de profundidade do JR África em Angola seja verdadeiramente internacional, com altos padrões de exigência e de qualidade.
Os nossos técnicos mais experientes formaram as nossas equipas nacionais, que estão a produzir conteúdos com qualidade e padrão do jornalismo mundial. Pensamos global e agimos local para trazer o Mundo a Angola e levarmos Angola ao Mundo”, referiu. Para o Embaixador do Brasil em Angola, Paulino Franco de Carvalho, a estreia do jornal é uma iniciativa positiva, pelo que demonstra o interesse dos brasileiros de estarem sempre presentes em África. Por outro lado, o governante brasileiro em Angola garantiu que a relação entre os dois países continua saudável, avançando a perspectiva da visita do Presidente angolano àquele país da América do Sul ainda este ano.
“A relação entre Angola Brasil está muito boa e todos nós queremos que tanto Angola como Brasil possam crescer e produzir e distribuir riqueza a sua população”, afirmou. Recorde-se que a Rede Record é uma rede de televisão brasileira fundada em 27 de Setembro de 1953, está em Angola desde 2005, nos canais satélite da DSTv.
Angola foi o país escolhido para a emissão do primeiro Jornal Record África, um novo serviço informativo de produção nacional, que “bebe” todo expertise internacional do jornalismo da Record TV, e que foi lançado na segunda-feira, de Angola para o Mundo. O jornal que começou a ser exibido ontem, a partir das 19 horas, no canal 515 da DStv, será emitido de segunda à sexta-feira, e tem como pivô o jornalista Simeão Mundula, com passagem pela Televisão Publica de Angola (TPA), Rádio Nacional e Jornal de Angola.
O JR África é a primeira canal africano a ser transmitida por uma emissora brasileira, a Record TV Internacional, alcançando África, Américas, Ásia e Europa, num total de mais 150 países. Em entrevista colectiva à imprensa, o jornalista Simeão Mundula, actual apresentador do jornal, afirmou ser um desafio, mas que não deixa de ser benéfico para o jornalismo feito no país.
“Eu encarei com bastante satisfação e sentimento de responsabilidade patriótica acima de tudo, porque esse é um desafio de benefícios particulares, mas não deixa de ser o nosso país a ganhar. Daqui para frente é dignificar o país, afinal este é um jornal de carácter internacional, o primeiro que vai ser produzido e transmitido a partir de Angola para toda África e o mundo por uma cadeia internacional”, expressou.
Segundo o director executivo da Record TV África, Fernando Teixeira, o maior objectivo deste jornal é tentar levar para o mundo o que é realmente o continente africano, uma vez que “o mundo tem uma ideia muito equivocada sobre África, e é necessário veículos para começar a mostrar” uma outra realidade. Acrescentou, entretanto, que a ideia é apresentar para o mercado uma proposta diferenciada de jornalismo, produzindo notícias da actualidade, com a cobertura dos principais acontecimentos em Angola e no mundo.
“Nós vamos falar sobre tudo, não temos um segmento específico para se apoiar, sobretudo aquilo que é interesse da população mundial. Nós sempre acreditamos neste mercado, nós nunca olhamos para o mercado angolano somente para capitalizar, mas queremos fazer parte do desenvolvimento”, afirmou Fernando Teixeira. Ainda de acordo com a fonte, estão criadas todas as condições técnicas e humanas para a produção de peças e conteúdos válidos, com valor informativo, próximo do público angolano, e do público do mundo, com dinâmicas interactivas que aumentam a proximidade na construção de informação.
“Apostamos na transferência de conhecimento e capacitação das equipas, para que o jornalismo de profundidade do JR África em Angola seja verdadeiramente internacional, com altos padrões de exigência e de qualidade.
Os nossos técnicos mais experientes formaram as nossas equipas nacionais, que estão a produzir conteúdos com qualidade e padrão do jornalismo mundial. Pensamos global e agimos local para trazer o Mundo a Angola e levarmos Angola ao Mundo”, referiu. Para o Embaixador do Brasil em Angola, Paulino Franco de Carvalho, a estreia do jornal é uma iniciativa positiva, pelo que demonstra o interesse dos brasileiros de estarem sempre presentes em África. Por outro lado, o governante brasileiro em Angola garantiu que a relação entre os dois países continua saudável, avançando a perspectiva da visita do Presidente angolano àquele país da América do Sul ainda este ano.
“A relação entre Angola Brasil está muito boa e todos nós queremos que tanto Angola como Brasil possam crescer e produzir e distribuir riqueza a sua população”, afirmou. Recorde-se que a Rede Record é uma rede de televisão brasileira fundada em 27 de Setembro de 1953, está em Angola desde 2005, nos canais satélite da DSTv.