O novo Presidente da República de Cabo Verde apontou Angola como estando entre os países que devem continuar a ser prioritários nas relações externas do arquipélago lusófono.
José Maria Neves fez essa referência ontem, na Cidade da Praia, quando discursava, pela primeira vez, como Chefe de Estado cabo-verdiano, no acto da sua investidura, perante a Assembleia Nacional, defendendo que África deve continuar a ser a prioridade nas relações externas de Cabo Verde, tendo destacado então os Estados-Membros da CEDEAO e países como a Mauritânia, Marrocos, Angola e África do Sul.
"África tem de merecer toda a prioridade, enquanto continente a que pertencemos, sendo assim o espaço natural e de ancoragem de toda e qualquer estratégia de valorização e projecção das nossas vantagens comparativas, transformando-as em fontes de vantagens competitivas", afirmou, o Chefe de Estado, num discurso proferido em crioulo e português, perante várias personalidades nacionais e estrangeiras, entre os quais alguns chefes de Estado da CEDEAO e da CPLP, com destaque para o Presidente João Lourenço, igualmente o líder em exercício da organização lusófona.
José Maria Neves insistiu que Cabo Verde tem de "acelerar o passo na frente da integração regional e da inserção nas dinâmicas continentais", no plano económico e não só, sempre defendendo as suas especificidades e necessidades particulares, enquanto pequeno Estado arquipelágico e no meio do Atlântico, num "corredor que é tanto de oportunidades quanto de ameaças de cariz global".
"O Presidente da República (de Cabo Verde) garante todo o respaldo a uma crescente presença na CEDEAO e nas instâncias e iniciativas da União Africana e outras instituições de âmbito nacional", lembrou o estadista, de acordo com a fonte do Jornal de Angola, considerando, na mesma senda, que se "impõe uma política muito forte de grande vizinhança que considere a comunidade regional (CEDEAO) e os Estados que a integram, a Mauritânia, Marrocos, Angola e África do Sul, bem como, a Oeste e a Sul, os Estados Unidos, o Brasil e o Mercosul".
Na óptica do novo Chefe de Estado, "a parceria especial" de Cabo Verde com a União Europeia tem, ainda, enormes margens de crescimento e deve continuar a afirmar-se como instrumento valioso para o desenvolvimento e a competitividade do arquipélago.
"Estarei empenhado no reforço dos especiais laços e das relações bilaterais com os países amigos e parceiros tradicionais de Cabo Verde, alguns deles hoje representados ao mais alto nível", garantiu.
O novo Presidente da República de Cabo Verde apontou Angola como estando entre os países que devem continuar a ser prioritários nas relações externas do arquipélago lusófono.
José Maria Neves fez essa referência ontem, na Cidade da Praia, quando discursava, pela primeira vez, como Chefe de Estado cabo-verdiano, no acto da sua investidura, perante a Assembleia Nacional, defendendo que África deve continuar a ser a prioridade nas relações externas de Cabo Verde, tendo destacado então os Estados-Membros da CEDEAO e países como a Mauritânia, Marrocos, Angola e África do Sul.
"África tem de merecer toda a prioridade, enquanto continente a que pertencemos, sendo assim o espaço natural e de ancoragem de toda e qualquer estratégia de valorização e projecção das nossas vantagens comparativas, transformando-as em fontes de vantagens competitivas", afirmou, o Chefe de Estado, num discurso proferido em crioulo e português, perante várias personalidades nacionais e estrangeiras, entre os quais alguns chefes de Estado da CEDEAO e da CPLP, com destaque para o Presidente João Lourenço, igualmente o líder em exercício da organização lusófona.
José Maria Neves insistiu que Cabo Verde tem de "acelerar o passo na frente da integração regional e da inserção nas dinâmicas continentais", no plano económico e não só, sempre defendendo as suas especificidades e necessidades particulares, enquanto pequeno Estado arquipelágico e no meio do Atlântico, num "corredor que é tanto de oportunidades quanto de ameaças de cariz global".
"O Presidente da República (de Cabo Verde) garante todo o respaldo a uma crescente presença na CEDEAO e nas instâncias e iniciativas da União Africana e outras instituições de âmbito nacional", lembrou o estadista, de acordo com a fonte do Jornal de Angola, considerando, na mesma senda, que se "impõe uma política muito forte de grande vizinhança que considere a comunidade regional (CEDEAO) e os Estados que a integram, a Mauritânia, Marrocos, Angola e África do Sul, bem como, a Oeste e a Sul, os Estados Unidos, o Brasil e o Mercosul".
Na óptica do novo Chefe de Estado, "a parceria especial" de Cabo Verde com a União Europeia tem, ainda, enormes margens de crescimento e deve continuar a afirmar-se como instrumento valioso para o desenvolvimento e a competitividade do arquipélago.
"Estarei empenhado no reforço dos especiais laços e das relações bilaterais com os países amigos e parceiros tradicionais de Cabo Verde, alguns deles hoje representados ao mais alto nível", garantiu.