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Prémio Nobel da Medicina distingue sueco Svante Pääbo

Prémio Nobel da Medicina distingue sueco Svante Pääbo
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O Prémio Nobel da Medicina e Fisiologia foi atribuído ao sueco Svante Pääbo, de 67 anos, reconhecido pelas suas “descobertas relativas aos genomas de hominídeos extintos e sobre a evolução humana”.

Segundo fonte da Lusa, o anúncio foi feito ontem, que cita que o cientista foi destacado por revelar as diferenças genéticas que distinguem todos os seres humanos vivos de hominídeos extintos, pois “as suas descobertas lançaram as bases para explorar o que torna os humanos tão únicos”, disse o júri.

Mais, o paleogeneticista descobriu que uma transferência genética ocorreu entre estes hominídeos agora extintos e Homo Sapiens. Este fluxo antigo de genes para os humanos de hoje tem um grande impacto fisiológico, por exemplo, afectando a forma como o nosso sistema imunológico reage a infeções.

O seu pai, o bioquímico Sune Karl Bergström, também foi agraciado com o Nobel da Medicina em 1982.

O vencedor deste ano foi anunciado pelo secretário do Comité Nobel, Thomas Perlmann, no Instituto Karolinska, em Estocolmo, na Suécia.

O prémio de medicina iniciou uma semana de anúncios do Prémio Nobel. Tem continuidade hoje, terça-feira com o prémio de Física, com química na quarta-feira e literatura na quinta-feira. O Prémio Nobel da Paz de 2022 será anunciado na sexta-feira e o prémio de economia no dia 10 deste mês.

Em 2021, refira-se, foram distinguidos David Julius e Ardem Patapoutian, pela investigação de recetores sensoriais de temperatura e toque no corpo humano.

Os prémios Nobel nasceram da vontade do cientista e industrial sueco Alfred Nobel (1833-1896) em legar grande parte da sua fortuna a pessoas que trabalhem por “um mundo melhor”. O prestígio internacional dos prémios Nobel deve-se, em grande parte, às quantias atribuídas, que actualmente chegam aos dez milhões de coroas suecas (mais de 953.000 euros).

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Redacção

O Prémio Nobel da Medicina e Fisiologia foi atribuído ao sueco Svante Pääbo, de 67 anos, reconhecido pelas suas “descobertas relativas aos genomas de hominídeos extintos e sobre a evolução humana”.

Segundo fonte da Lusa, o anúncio foi feito ontem, que cita que o cientista foi destacado por revelar as diferenças genéticas que distinguem todos os seres humanos vivos de hominídeos extintos, pois “as suas descobertas lançaram as bases para explorar o que torna os humanos tão únicos”, disse o júri.

Mais, o paleogeneticista descobriu que uma transferência genética ocorreu entre estes hominídeos agora extintos e Homo Sapiens. Este fluxo antigo de genes para os humanos de hoje tem um grande impacto fisiológico, por exemplo, afectando a forma como o nosso sistema imunológico reage a infeções.

O seu pai, o bioquímico Sune Karl Bergström, também foi agraciado com o Nobel da Medicina em 1982.

O vencedor deste ano foi anunciado pelo secretário do Comité Nobel, Thomas Perlmann, no Instituto Karolinska, em Estocolmo, na Suécia.

O prémio de medicina iniciou uma semana de anúncios do Prémio Nobel. Tem continuidade hoje, terça-feira com o prémio de Física, com química na quarta-feira e literatura na quinta-feira. O Prémio Nobel da Paz de 2022 será anunciado na sexta-feira e o prémio de economia no dia 10 deste mês.

Em 2021, refira-se, foram distinguidos David Julius e Ardem Patapoutian, pela investigação de recetores sensoriais de temperatura e toque no corpo humano.

Os prémios Nobel nasceram da vontade do cientista e industrial sueco Alfred Nobel (1833-1896) em legar grande parte da sua fortuna a pessoas que trabalhem por “um mundo melhor”. O prestígio internacional dos prémios Nobel deve-se, em grande parte, às quantias atribuídas, que actualmente chegam aos dez milhões de coroas suecas (mais de 953.000 euros).

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