O Chefe de Estado angolano, João Lourenço, anunciou ontem, no Parlamento, que o período de graça previsto na Lei de Repatriamento de Capitais de angolanos detentores de fortunas no exterior, que termina em Dezembro, não será prorrogado e não tem retorno, e estando a aproximar-se esse período, espera que “as pessoas visadas aproveitem esta oportunidade única e sem prorrogação nem retorno que lhes é dada, para mostrarem o seu arrependimento e com isso colocarem esses recursos ao serviço da economia e ao serviço da Nação”.
O Presidente, que falou na Assembleia Nacional sobre o Estado da Nação, alertou então que, findo este período, o Estado tem toda a legitimidade para utilizar todos os mecanismos legais, policiais e diplomáticos para recuperar esses recursos espalhados pelo mundo, a favor de Angola, “de onde nunca deveriam ter saído”.
João Lourenço considerou prematuro fazer um balanço exaustivo de tudo o que já foi realizado, mas acautelou que o Executivo está a tomar as medidas essenciais para melhorar “o que está bem e corrigir o que está mal”.
“Devemos todos estar conscientes que se trata de um processo que exige algum tempo para se afirmar e consolidar, sobretudo quando muitas destas medidas afectam ou neutralizam poderosos interesses instalados”, afirmou, citado pelo Jornal de Angola, e lembrou que neste primeiro ano o Executivo começou a pôr um travão e anular algumas das práticas que mais lesavam o erário público e os interesses da grande maioria dos cidadãos, “confirmando assim a promessa feita de que ninguém teria privilégios perante alei”.
O Chefe de Estado angolano, João Lourenço, anunciou ontem, no Parlamento, que o período de graça previsto na Lei de Repatriamento de Capitais de angolanos detentores de fortunas no exterior, que termina em Dezembro, não será prorrogado e não tem retorno, e estando a aproximar-se esse período, espera que “as pessoas visadas aproveitem esta oportunidade única e sem prorrogação nem retorno que lhes é dada, para mostrarem o seu arrependimento e com isso colocarem esses recursos ao serviço da economia e ao serviço da Nação”.
O Presidente, que falou na Assembleia Nacional sobre o Estado da Nação, alertou então que, findo este período, o Estado tem toda a legitimidade para utilizar todos os mecanismos legais, policiais e diplomáticos para recuperar esses recursos espalhados pelo mundo, a favor de Angola, “de onde nunca deveriam ter saído”.
João Lourenço considerou prematuro fazer um balanço exaustivo de tudo o que já foi realizado, mas acautelou que o Executivo está a tomar as medidas essenciais para melhorar “o que está bem e corrigir o que está mal”.
“Devemos todos estar conscientes que se trata de um processo que exige algum tempo para se afirmar e consolidar, sobretudo quando muitas destas medidas afectam ou neutralizam poderosos interesses instalados”, afirmou, citado pelo Jornal de Angola, e lembrou que neste primeiro ano o Executivo começou a pôr um travão e anular algumas das práticas que mais lesavam o erário público e os interesses da grande maioria dos cidadãos, “confirmando assim a promessa feita de que ninguém teria privilégios perante alei”.