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Energia Eléctrica

Porta-voz da ENDE reconhece falta de técnicos para consecução de um sistema eléctrico robusto

Porta-voz da ENDE reconhece falta de técnicos para consecução de um sistema eléctrico robusto
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O porta-voz da Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade (ENDE), Pedro Bila, afirmou ontem, em Luanda, que Angola ainda não tem técnicos em quantidade desejável para assegurar um sistema eléctrico robusto.

O engenheiro respondia a uma pergunta relacionada aos constrangimentos registados pela empresa pública e que estão na origem dos cortes que ainda ocorrem no processo de distribuição de energia eléctrica no país, tendo afirmado que “é como se se estivesse a perguntar quando é que deixará de morrer alguém em Angola”.

Uma outra razão apontada por Pedro Bila é o facto de, em Angola, não se fabricar nada electrónico, incluindo cabos. “Quem pode gerir bem assim?”, interrogou-se, lembrando que “a maioria da população não sabe usar a energia correctamente”, referindo-se implicitamente à sobrecarga na rede, em alguns períodos do dia, sendo esta uma outra razão dos constrangimentos.

De acordo com o Jornal de Angola, Pedro Bila informou que a ENDE procura parceiros internos para “investir na aquisição de contadores” para os clientes do sistema de consumo pré-pago de energia eléctrica, uma preocupação resultante da falta de reposição de stocks, por não haver ultimamente cambiais para a importação de contadores e outros equipamentos do sistema pré-pago. 

 

 

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

O porta-voz da Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade (ENDE), Pedro Bila, afirmou ontem, em Luanda, que Angola ainda não tem técnicos em quantidade desejável para assegurar um sistema eléctrico robusto.

O engenheiro respondia a uma pergunta relacionada aos constrangimentos registados pela empresa pública e que estão na origem dos cortes que ainda ocorrem no processo de distribuição de energia eléctrica no país, tendo afirmado que “é como se se estivesse a perguntar quando é que deixará de morrer alguém em Angola”.

Uma outra razão apontada por Pedro Bila é o facto de, em Angola, não se fabricar nada electrónico, incluindo cabos. “Quem pode gerir bem assim?”, interrogou-se, lembrando que “a maioria da população não sabe usar a energia correctamente”, referindo-se implicitamente à sobrecarga na rede, em alguns períodos do dia, sendo esta uma outra razão dos constrangimentos.

De acordo com o Jornal de Angola, Pedro Bila informou que a ENDE procura parceiros internos para “investir na aquisição de contadores” para os clientes do sistema de consumo pré-pago de energia eléctrica, uma preocupação resultante da falta de reposição de stocks, por não haver ultimamente cambiais para a importação de contadores e outros equipamentos do sistema pré-pago. 

 

 

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