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Por falta de apoio financeiro, Cuando Cubango pode abandonar Girabola

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O Cuando Cubango FC pode desistir de competir na presente época futebolística, com realce para o Girabola, caso não surjam apoios financeiros, avançou o presidente interino do clube, Carlos Samanhonga.

De acordo com o responsável, até agora, à entrada da terceira jornada do Girabola, o clube de Menongue, que realiza os jogos na condição de visitado no Cuito, sobrevive de contribuições dos membros da comissão de gestão.

"Vamos até onde pudermos. Caso não tenhamos apoio para continuar, iremos nos pronunciar e largar a competição (Girabola)", afirmou Carlos Samanhonga, que falou ao Jornal de Angola, tendo lamentado também a falta de apoio do Governo da província do Cuando Cubango.

"Estamos à espera de um contacto com o governador da província, mas até agora não temos nenhuma comunicação. Isso faz com que o clube sobreviva do nosso próprio esforço, ou seja, dos membros da comissão de gestão", deplorou.

Segundo a fonte, as despesas da equipa, que tem o "quartel-general" na cidade do Cuito, Bié, são altas, pois tem de pagar o aluguer da moradia dos atletas e do campo que serve para treino e jogos oficiais.

"Só as despesas com a alimentação rondam, por semana, entre 500 a 600 mil kwanzas. Mesmo com muitas dificuldades estamos a competir  e ainda há pessoas que nos perguntam por que razão inscrevemos a equipa na presente época", desabafou Carlos Samanhonga, que adiantou então que, com a saída do consórcio, este ano, a competição será mais cara.

"As despesas com a equipa de arbitragem, viagem, alojamento, alimentação e prémio de jogo rondam entre 1 milhão e 200 mil kwanzas e 1 milhão e 400 mil kwanzas. Essas despesas são muito caras para nós, por isso clamamos por apoios do Governo da província do Cuando Cubango", suplicou.

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Redacção

O Cuando Cubango FC pode desistir de competir na presente época futebolística, com realce para o Girabola, caso não surjam apoios financeiros, avançou o presidente interino do clube, Carlos Samanhonga.

De acordo com o responsável, até agora, à entrada da terceira jornada do Girabola, o clube de Menongue, que realiza os jogos na condição de visitado no Cuito, sobrevive de contribuições dos membros da comissão de gestão.

"Vamos até onde pudermos. Caso não tenhamos apoio para continuar, iremos nos pronunciar e largar a competição (Girabola)", afirmou Carlos Samanhonga, que falou ao Jornal de Angola, tendo lamentado também a falta de apoio do Governo da província do Cuando Cubango.

"Estamos à espera de um contacto com o governador da província, mas até agora não temos nenhuma comunicação. Isso faz com que o clube sobreviva do nosso próprio esforço, ou seja, dos membros da comissão de gestão", deplorou.

Segundo a fonte, as despesas da equipa, que tem o "quartel-general" na cidade do Cuito, Bié, são altas, pois tem de pagar o aluguer da moradia dos atletas e do campo que serve para treino e jogos oficiais.

"Só as despesas com a alimentação rondam, por semana, entre 500 a 600 mil kwanzas. Mesmo com muitas dificuldades estamos a competir  e ainda há pessoas que nos perguntam por que razão inscrevemos a equipa na presente época", desabafou Carlos Samanhonga, que adiantou então que, com a saída do consórcio, este ano, a competição será mais cara.

"As despesas com a equipa de arbitragem, viagem, alojamento, alimentação e prémio de jogo rondam entre 1 milhão e 200 mil kwanzas e 1 milhão e 400 mil kwanzas. Essas despesas são muito caras para nós, por isso clamamos por apoios do Governo da província do Cuando Cubango", suplicou.

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