A directora provincial da Cultura na província do Cuando Cubango relevou, esta terça-feira, em Menongue, a necessidade da integração sócio-cultural da comunidade Khoisan, vulgo Kamussekeles, de modo que não se perca a sua essência cultural.
Carla Cativa, que falava à margem das celebrações do Dia da Cultura Nacional, assinalado a 8 deste mês, disse que se não for resolvido atempadamente este problema, a comunidade Khoisan pode desaparecer e, consequentemente, as suas expressões culturais.
De acordo com a responsável, a Direcção Provincial da Cultura daquela localidade é a favor não só da diversidade cultural, mas também do conhecimento das diferenças culturais, visto que “a democracia da cultura que configura a nossa política civilizacional impõe o diálogo inter e intra-comunitário, sem esquecer que nos inserimos em contextos regionais onde se recebe fluxos culturais”.
No Cuando Cubango, disse, nasceram e continuam a florescer as mais belas tradições culturais e artísticas do país, tais como as artes plásticas e esculturas de máscaras produzidas no interior da região.
“São igualmente uma referência obrigatória o artesanato artístico e utilitário, artes decorativas visíveis nas paredes das habitações e nos artefactos de uso doméstico, como cabaças, moringues, panelas de barro, meios de caça e de pesca”, destacou, e apelou aos empresários, agentes culturais e órgãos do poder local, no sentido de jogarem um papel fundamental na organização e enquadramento desta actividade, viabilizando a inserção destes produtos no mercado nacional e internacional, afirmando estar persuadida de que no processo histórico angolano surgiram, também, nas outras comunidades elementos que forjados ao longo de gerações uniformizaram-se, dando um sentido de identidade colectiva e de continuidade.
“São estes os elementos que dão corpo e sentido à angolanidade e que se expressam nas nossas maneiras de sentir e estar perante o mundo e a vida, na nossa actividade quotidiana e nas criações do espírito que realizamos”, disse, de acordo com o Jornal de Angola.
Para Carla Cativa, “o Dia da Cultura Nacional é uma data privilegiada para que os autores, artistas, agentes culturais e todos os criadores de arte mostrem as suas obras e o vigor das suas potencialidades ao mesmo tempo que realizam intercâmbios culturais e reflectem sobre conceitos e caminhos que trilhamos neste domínio, que é um elemento fundamental que dá corpo e sentido à nossa existência como Nação”.
A directora provincial da Cultura na província do Cuando Cubango relevou, esta terça-feira, em Menongue, a necessidade da integração sócio-cultural da comunidade Khoisan, vulgo Kamussekeles, de modo que não se perca a sua essência cultural.
Carla Cativa, que falava à margem das celebrações do Dia da Cultura Nacional, assinalado a 8 deste mês, disse que se não for resolvido atempadamente este problema, a comunidade Khoisan pode desaparecer e, consequentemente, as suas expressões culturais.
De acordo com a responsável, a Direcção Provincial da Cultura daquela localidade é a favor não só da diversidade cultural, mas também do conhecimento das diferenças culturais, visto que “a democracia da cultura que configura a nossa política civilizacional impõe o diálogo inter e intra-comunitário, sem esquecer que nos inserimos em contextos regionais onde se recebe fluxos culturais”.
No Cuando Cubango, disse, nasceram e continuam a florescer as mais belas tradições culturais e artísticas do país, tais como as artes plásticas e esculturas de máscaras produzidas no interior da região.
“São igualmente uma referência obrigatória o artesanato artístico e utilitário, artes decorativas visíveis nas paredes das habitações e nos artefactos de uso doméstico, como cabaças, moringues, panelas de barro, meios de caça e de pesca”, destacou, e apelou aos empresários, agentes culturais e órgãos do poder local, no sentido de jogarem um papel fundamental na organização e enquadramento desta actividade, viabilizando a inserção destes produtos no mercado nacional e internacional, afirmando estar persuadida de que no processo histórico angolano surgiram, também, nas outras comunidades elementos que forjados ao longo de gerações uniformizaram-se, dando um sentido de identidade colectiva e de continuidade.
“São estes os elementos que dão corpo e sentido à angolanidade e que se expressam nas nossas maneiras de sentir e estar perante o mundo e a vida, na nossa actividade quotidiana e nas criações do espírito que realizamos”, disse, de acordo com o Jornal de Angola.
Para Carla Cativa, “o Dia da Cultura Nacional é uma data privilegiada para que os autores, artistas, agentes culturais e todos os criadores de arte mostrem as suas obras e o vigor das suas potencialidades ao mesmo tempo que realizam intercâmbios culturais e reflectem sobre conceitos e caminhos que trilhamos neste domínio, que é um elemento fundamental que dá corpo e sentido à nossa existência como Nação”.