Efectivos da Polícia Nacional de Angola, pertencentes à Esquadra da Vila-Alice, em Luanda, promoveram recentemente um encontro com alunos do Colégio Kambas, com quem dialogaram sobre “Crimes Cibernéticos e suas consequências”.
A actividade foi dirigida pelo Comandante da referida esquadra, Gildo Eugénio Bernardo Comboio, no âmbito das acções de policiamento de proximidade, tendo o responsável declarado que o encontro visou elucidar os alunos sobre esse tipo de crimes, de modo a prevenir, combater e desencorajar a comunidade estudantil a cometer tais práticas.
“Neste encontro, falámos sobre os tipos de crimes cibernéticos e suas consequências, esclarecendo como saber se foi vítima de um crime cibernético, o que fazer para evitar esses mesmos crimes, etc”, referiu o inspector-chefe, para quem a conversação foi uma acção de auscultação que visou também promover a proximidade entre a instituição e a PNA.
Citado na página de Facebook daquele órgão de defesa e segurança, Gildo Comboio esclareceu aos estudantes que os crimes cibernéticos são acções delituosas, punidas pelo código penal angolano, praticadas sempre com apoio de materiais informáticos, como telefones, com maior realce para redes sociais, com objectivo principal de, na maioria das vezes, obtenção de lucros. “Aqui estamos a destacar a fraude via internet, de identidade, roubo de dados financeiros e venda de dados corporativos, ou seja por extorsão, em que se pode exigir dinheiro”, explanou o comandante.
O plágio, invasão do dispositivo informático, furto de dados, calúnia, difamação e injúria, incitação e apologia ao crime, pornografia infantil, pirataria digital e divulgação de fotos íntimas foram outros dos assuntos retratados pelos distintos prelectores da Polícia Nacional, que se juntaram a Gildo Comboio.
Entretanto, a comunidade acadêmica foi recomendada a comunicar à Polícia toda e qualquer situação que represente perigo à vida pessoal ou colectiva, de modo a auxiliar a corporação na prevenção e combate a criminalidade de várias ordens.
“Sempre que possível, daremos solução aos casos da nossa responsabilidade e tramitaremos outros aos órgãos competentes”, observou a fonte.
No final, o responsável encorajou os alunos no sentido de preservarem a cultura de denúncias e entregou algumas cartilhas contendo os contactos telefónicos da referida esquadra policial e dos distintos responsáveis presentes no encontro.
Efectivos da Polícia Nacional de Angola, pertencentes à Esquadra da Vila-Alice, em Luanda, promoveram recentemente um encontro com alunos do Colégio Kambas, com quem dialogaram sobre “Crimes Cibernéticos e suas consequências”.
A actividade foi dirigida pelo Comandante da referida esquadra, Gildo Eugénio Bernardo Comboio, no âmbito das acções de policiamento de proximidade, tendo o responsável declarado que o encontro visou elucidar os alunos sobre esse tipo de crimes, de modo a prevenir, combater e desencorajar a comunidade estudantil a cometer tais práticas.
“Neste encontro, falámos sobre os tipos de crimes cibernéticos e suas consequências, esclarecendo como saber se foi vítima de um crime cibernético, o que fazer para evitar esses mesmos crimes, etc”, referiu o inspector-chefe, para quem a conversação foi uma acção de auscultação que visou também promover a proximidade entre a instituição e a PNA.
Citado na página de Facebook daquele órgão de defesa e segurança, Gildo Comboio esclareceu aos estudantes que os crimes cibernéticos são acções delituosas, punidas pelo código penal angolano, praticadas sempre com apoio de materiais informáticos, como telefones, com maior realce para redes sociais, com objectivo principal de, na maioria das vezes, obtenção de lucros. “Aqui estamos a destacar a fraude via internet, de identidade, roubo de dados financeiros e venda de dados corporativos, ou seja por extorsão, em que se pode exigir dinheiro”, explanou o comandante.
O plágio, invasão do dispositivo informático, furto de dados, calúnia, difamação e injúria, incitação e apologia ao crime, pornografia infantil, pirataria digital e divulgação de fotos íntimas foram outros dos assuntos retratados pelos distintos prelectores da Polícia Nacional, que se juntaram a Gildo Comboio.
Entretanto, a comunidade acadêmica foi recomendada a comunicar à Polícia toda e qualquer situação que represente perigo à vida pessoal ou colectiva, de modo a auxiliar a corporação na prevenção e combate a criminalidade de várias ordens.
“Sempre que possível, daremos solução aos casos da nossa responsabilidade e tramitaremos outros aos órgãos competentes”, observou a fonte.
No final, o responsável encorajou os alunos no sentido de preservarem a cultura de denúncias e entregou algumas cartilhas contendo os contactos telefónicos da referida esquadra policial e dos distintos responsáveis presentes no encontro.