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Polícia esclarece que morte do dirigente da UNITA em Malanje foi “patológica e não violenta”

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A Polícia Nacional em Malanje concluiu, preliminarmente, que a morte do secretário municipal da UNITA em Cambundi-Catembo, naquela província, "foi patológica" e "não violenta", apelando à "calma da família e do partido" enquanto "prosseguem das investigações", informa uma nota de imprensa.  

De acordo com a nota disponiblizada pelo comando provincial de Malanje da Polícia Nacional, com os resultados preliminares das investigações à morte do secretário da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), após acusações do maior partido da oposição de que se tratou de um homicídio levado a cabo por elementos do MPLA, partido no poder.

Segundo a mesma fonte, a autópsia a Eduardo Monteiro Catchindimbi, de 43 anos, indica que "não tenha sido uma morte violenta, mas sim patológica", refere a nota, citando a médica legista e forense do Serviço de Investigação Criminal (SIC), Cecília Gomes, noticiou Mundo ao Minuto.

A autópsia foi realizada no dia 20 de outubro, cinco dias após a morte, na presença dos familiares, durante a qual não foram encontradas "lesões de interesse médico-legal relevante", lê-se no comunicado.

"Com exceção de duas esfoliações irregulares existentes na região anterior do joelho direito", referiu.

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Redacção

A Polícia Nacional em Malanje concluiu, preliminarmente, que a morte do secretário municipal da UNITA em Cambundi-Catembo, naquela província, "foi patológica" e "não violenta", apelando à "calma da família e do partido" enquanto "prosseguem das investigações", informa uma nota de imprensa.  

De acordo com a nota disponiblizada pelo comando provincial de Malanje da Polícia Nacional, com os resultados preliminares das investigações à morte do secretário da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), após acusações do maior partido da oposição de que se tratou de um homicídio levado a cabo por elementos do MPLA, partido no poder.

Segundo a mesma fonte, a autópsia a Eduardo Monteiro Catchindimbi, de 43 anos, indica que "não tenha sido uma morte violenta, mas sim patológica", refere a nota, citando a médica legista e forense do Serviço de Investigação Criminal (SIC), Cecília Gomes, noticiou Mundo ao Minuto.

A autópsia foi realizada no dia 20 de outubro, cinco dias após a morte, na presença dos familiares, durante a qual não foram encontradas "lesões de interesse médico-legal relevante", lê-se no comunicado.

"Com exceção de duas esfoliações irregulares existentes na região anterior do joelho direito", referiu.

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