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Polícia desculpa-se pelo uso excessivo de força

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O porta-voz do Ministério do Interior, Waldemar José, pediu desculpas publicamente aos cidadãos lesados e às famílias que perderam os seus entes queridos, por conta do uso excessivo da força por parte de alguns efectivos de Defesa e Segurança nacional, durante o período de prevenção e combate à Covid-19.

Falando em conferência de imprensa de actualização de dados da pandemia no país, o responsável referiu que os efectivos da Polícia Nacional (PN) e das Forças Armadas Angolanas (FAA) saem às ruas com a missão de proteger os cidadãos, sem receber nenhuma orientação para violentar pessoas, nem tirar vidas humanas.

“Nós não somos inimigos dos cidadãos, mas existimos para garantir a legalidade, manter a tranquilidade e a ordem pública, assim como todos os princípios que norteiam o Estado democrático e de direito”, sublinhou o sub-comissário, ontem, terça-feira, à noite.

Entretanto, de acordo com a Angop, assegurou que pelo menos dez efectivos da PN que cometeram acções que culminaram com a morte de cidadãos, durante o período do Estado de Emergência, estão detidos, tendo sido já os seus respectivos processos criminais encaminhados aos magistrados do Ministério Público, para serem responsabilizados.

Entretanto, apelou, por outro lado, aos cidadãos, a não fazerem comparações de actos isolados, cometidos por alguns efectivos da corporação.

Neste particular, Waldemar José adiantou que as infracções cometidas por um agente policial, por exemplo, não podem ser consideradas como acções colectivas, visto que Polícia Nacional tem mais de 120 mil efectivos, dos quais dez violaram a lei de forma isolada.

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Redacção

O porta-voz do Ministério do Interior, Waldemar José, pediu desculpas publicamente aos cidadãos lesados e às famílias que perderam os seus entes queridos, por conta do uso excessivo da força por parte de alguns efectivos de Defesa e Segurança nacional, durante o período de prevenção e combate à Covid-19.

Falando em conferência de imprensa de actualização de dados da pandemia no país, o responsável referiu que os efectivos da Polícia Nacional (PN) e das Forças Armadas Angolanas (FAA) saem às ruas com a missão de proteger os cidadãos, sem receber nenhuma orientação para violentar pessoas, nem tirar vidas humanas.

“Nós não somos inimigos dos cidadãos, mas existimos para garantir a legalidade, manter a tranquilidade e a ordem pública, assim como todos os princípios que norteiam o Estado democrático e de direito”, sublinhou o sub-comissário, ontem, terça-feira, à noite.

Entretanto, de acordo com a Angop, assegurou que pelo menos dez efectivos da PN que cometeram acções que culminaram com a morte de cidadãos, durante o período do Estado de Emergência, estão detidos, tendo sido já os seus respectivos processos criminais encaminhados aos magistrados do Ministério Público, para serem responsabilizados.

Entretanto, apelou, por outro lado, aos cidadãos, a não fazerem comparações de actos isolados, cometidos por alguns efectivos da corporação.

Neste particular, Waldemar José adiantou que as infracções cometidas por um agente policial, por exemplo, não podem ser consideradas como acções colectivas, visto que Polícia Nacional tem mais de 120 mil efectivos, dos quais dez violaram a lei de forma isolada.

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