O director de Educação Patriótica da Polícia Nacional, António Gimbe, afirmou que a corporação respeita e exige a observância dos direitos humanos no país, defendendo a necessidade da preservação da vida, lembrando que "a segurança do cidadão é o principal objectivo da Polícia".
Ao falar na abertura de uma reunião com a Direcção Nacional dos Direitos Humanos do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, o responsável, como exemplo, apontou a existência da Comissão de Direitos Humanos da Polícia Nacional, que serve para acautelar, preservar e abordar questões específicas sobre o assunto.
António Gimbe, citado pelo Jornal de angola, insistiu que a protecção da vida humana é "divisa, estandarte, obrigação e dever da instituição", enfatizando que "nem sempre a tarefa é feita com a exigida eficiência, por razões históricas e outras do fórum pessoal de alguns efectivos".
Por sua vez, Yannick Bernardo, director nacional dos Direitos Humanos, disse que a parceria com a Polícia Nacional vai continuar, sublinhando a necessidade de "melhorar sempre, pois essa margem sempre existe", tendo defendido, em linhas gerais, maior abertura na partilha de informação e no incremento da formação de formadores.
No encontro, foram abordados o plano de acção conjunto para o ano em curso e a proposta para a realização da primeira Conferência Nacional sobre Segurança Pública e Direitos Humanas.
Os principais domínios da cooperação entre as duas instituições são os cursos de formação de formadores e a promoção de acções conjuntas de educação em matéria de direitos humanos, destinados aos técnicos e membros da Polícia Nacional.
O director de Educação Patriótica da Polícia Nacional, António Gimbe, afirmou que a corporação respeita e exige a observância dos direitos humanos no país, defendendo a necessidade da preservação da vida, lembrando que "a segurança do cidadão é o principal objectivo da Polícia".
Ao falar na abertura de uma reunião com a Direcção Nacional dos Direitos Humanos do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, o responsável, como exemplo, apontou a existência da Comissão de Direitos Humanos da Polícia Nacional, que serve para acautelar, preservar e abordar questões específicas sobre o assunto.
António Gimbe, citado pelo Jornal de angola, insistiu que a protecção da vida humana é "divisa, estandarte, obrigação e dever da instituição", enfatizando que "nem sempre a tarefa é feita com a exigida eficiência, por razões históricas e outras do fórum pessoal de alguns efectivos".
Por sua vez, Yannick Bernardo, director nacional dos Direitos Humanos, disse que a parceria com a Polícia Nacional vai continuar, sublinhando a necessidade de "melhorar sempre, pois essa margem sempre existe", tendo defendido, em linhas gerais, maior abertura na partilha de informação e no incremento da formação de formadores.
No encontro, foram abordados o plano de acção conjunto para o ano em curso e a proposta para a realização da primeira Conferência Nacional sobre Segurança Pública e Direitos Humanas.
Os principais domínios da cooperação entre as duas instituições são os cursos de formação de formadores e a promoção de acções conjuntas de educação em matéria de direitos humanos, destinados aos técnicos e membros da Polícia Nacional.