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Plataforma torna possível adquirir arte contemporânea através de pagamentos em criptomoeda

Plataforma torna possível adquirir arte contemporânea através de pagamentos em criptomoeda
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A startup Afrikanizm anunciou recentemente já ser possível adquirir arte contemporânea com pagamentos em criptomoeda, passando a oferecer aos investidores a possibilidade de usarem esta forma de pagamento para comprarem obras na sua plataforma de promoção e venda online de arte de autoria de artistas de ascendência africana, residentes em África ou na diáspora.

À semelhança do que aconteceu com a Hublot, as lojas Off-White em Milão, Londres e Paris, ou ainda com o gigante da moda, Farfetch, chega a vez da Afrikanizm Art Platform de aderir à solução de pagamentos omnicanal em criptomoeda, decisão que resulta da criação de uma parceria com a Lunu, plataforma global de criptomoedas, reconhecida pelas grandes marcas de referência internacionais que disponibilizam sistemas de pagamento nesse formato, respondendo à estratégia da startup de alargar o mercado e criar escala para o seu negócio, através da atracção de um novo segmento de clientes affluent, em qualquer parte do mundo.

Essa parceria permitiu então à plataforma de arte passou oferecer aos seus clientes a oportunidade de realizar pagamentos recorrendo às moedas mais estáveis do mercado de criptomoeda, de uma maneira simples, garantindo sempre segurança, rapidez e rastreabilidade de todas as transacções financeiras, atesta o comunicado enviado ao ONgoma.

Num mundo cada vez mais tecnológico, para o qual o continente berço contribui de forma cada vez mais assertiva, na opinião de João Boavida, fundador da Afrikanizm Art Platform, “o negócio de arte online está em franco crescimento, apesar de representar ainda uma percentagem muito reduzida do volume do mercado global”.

O responsável continua que este passo que a sua empresa agora deu, em parceria com a Lunu, a quem tem de agradecer pela confiança na sua marca e no modelo de negócio, vem reforçar a sua convicção de é possível elevar o trabalho dos criadores africanos, através da democratização do acesso à arte contemporânea, com base digital.

Por sua vez, a co-fundadora da marca, Laura Leal, observou que África é para a Afrikanizm uma prioridade. “Somos, por isso, uma start-up comprometida e com uma missão muito clara. Queremos a digitalização do nosso continente, e estamos empenhados em fazer parte activa desta mudança”, referiu, tendo partilhado a sua intenção de “contribuir activamente para a redução de desigualdades, através da Afrikanizm, não só trazendo inovação tecnológica, tendo como foco prioritário a promoção da cultura de todas as nações africanas, mas também dando visibilidade ao que de melhor se faz no segmento da arte contemporânea em África”.

Fundada em Agosto de 2021, pelos angolanos Laura Leal e João Boavida, ambos amantes de arte e focados em criar impacto positivo, a Afrikanizm Art Platform é a primeira startup angolana a comercializar online e promover arte de autoria de artistas de ascendência africana, residentes em África ou na diáspora – os ‘Afrikanizts’, e aposta assim na promoção e continuidade do desenvolvimento das artes plásticas num mundo cada vez mais digital, contando já com uma base de 80 artistas plásticos.

Em Julho desse ano, entretanto, a Afrikanizm Art Platform passou a aceitar pagamentos em criptomoeda, reforçando a sua posição pioneira em África e no mundo.

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

A startup Afrikanizm anunciou recentemente já ser possível adquirir arte contemporânea com pagamentos em criptomoeda, passando a oferecer aos investidores a possibilidade de usarem esta forma de pagamento para comprarem obras na sua plataforma de promoção e venda online de arte de autoria de artistas de ascendência africana, residentes em África ou na diáspora.

À semelhança do que aconteceu com a Hublot, as lojas Off-White em Milão, Londres e Paris, ou ainda com o gigante da moda, Farfetch, chega a vez da Afrikanizm Art Platform de aderir à solução de pagamentos omnicanal em criptomoeda, decisão que resulta da criação de uma parceria com a Lunu, plataforma global de criptomoedas, reconhecida pelas grandes marcas de referência internacionais que disponibilizam sistemas de pagamento nesse formato, respondendo à estratégia da startup de alargar o mercado e criar escala para o seu negócio, através da atracção de um novo segmento de clientes affluent, em qualquer parte do mundo.

Essa parceria permitiu então à plataforma de arte passou oferecer aos seus clientes a oportunidade de realizar pagamentos recorrendo às moedas mais estáveis do mercado de criptomoeda, de uma maneira simples, garantindo sempre segurança, rapidez e rastreabilidade de todas as transacções financeiras, atesta o comunicado enviado ao ONgoma.

Num mundo cada vez mais tecnológico, para o qual o continente berço contribui de forma cada vez mais assertiva, na opinião de João Boavida, fundador da Afrikanizm Art Platform, “o negócio de arte online está em franco crescimento, apesar de representar ainda uma percentagem muito reduzida do volume do mercado global”.

O responsável continua que este passo que a sua empresa agora deu, em parceria com a Lunu, a quem tem de agradecer pela confiança na sua marca e no modelo de negócio, vem reforçar a sua convicção de é possível elevar o trabalho dos criadores africanos, através da democratização do acesso à arte contemporânea, com base digital.

Por sua vez, a co-fundadora da marca, Laura Leal, observou que África é para a Afrikanizm uma prioridade. “Somos, por isso, uma start-up comprometida e com uma missão muito clara. Queremos a digitalização do nosso continente, e estamos empenhados em fazer parte activa desta mudança”, referiu, tendo partilhado a sua intenção de “contribuir activamente para a redução de desigualdades, através da Afrikanizm, não só trazendo inovação tecnológica, tendo como foco prioritário a promoção da cultura de todas as nações africanas, mas também dando visibilidade ao que de melhor se faz no segmento da arte contemporânea em África”.

Fundada em Agosto de 2021, pelos angolanos Laura Leal e João Boavida, ambos amantes de arte e focados em criar impacto positivo, a Afrikanizm Art Platform é a primeira startup angolana a comercializar online e promover arte de autoria de artistas de ascendência africana, residentes em África ou na diáspora – os ‘Afrikanizts’, e aposta assim na promoção e continuidade do desenvolvimento das artes plásticas num mundo cada vez mais digital, contando já com uma base de 80 artistas plásticos.

Em Julho desse ano, entretanto, a Afrikanizm Art Platform passou a aceitar pagamentos em criptomoeda, reforçando a sua posição pioneira em África e no mundo.

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