Tenho a certeza de que o desporto que se deveria apostar em Luanda é a Fórmula 1, ou qualquer outro desafio de corrida de carros.
O fundamento principal está no conceito de que a prática leva à perfeição do acto. Na verdade, torna-o mais natural, como respirar. Em Luanda pratica-se todos os dias o acelerar dos motores que foram feitos para outras realidades e, no entanto, nestas bandas o desafio está aceite; o pensamento estratégico sobre a acção dos adversários da pista, que se revela na observância militar do comportamento dos que vão mais à frente, como dos peões que podem atravessar a qualquer momento (obstáculos na via), ou dos que vão sair das boxes sem qualquer aviso, dos que mudam de faixa sem uso dos sinais habituais além da dedução de que o outro perceberá a intenção, do bloquear caminho para que o acelerado que vem com faróis incandescentes não nos ultrapasse.
É frenético, por vezes bonito e agradável, e muitas vezes nem tanto, quando um dos participantes do exercício não entende que estamos apenas a praticar e com o seu comportamento nada inocente provoca um engarrafamento desnecessário, ou outro desiste de correr e decide reduzir a marcha à esquerda, ou pior ainda, quando um impossível momento de movimento impossibilita (redundância propositada) a prática do exercício.
O meu desejo é que estas estradas sejam realmente fonte de riquezas aproveitáveis por todos, e menos sangrentas a poucos. Principalmente, os atletas menos dedicados aos treinos!
Não sei o que falta para investirmos seriamente neste ramo que tem tantos adeptos e praticantes. A multidão de pilotos varia dos mais recentes membros do clube dos encartados aos mais velhos sábios e prudentes. O público que assistiria ao espetáculo não faltaria, pois iriam em família, de modo a dar continuidade à formação neste desporto super atraente.
Eu seria obviamente um dos pilotos. A adrenalina que mais recebo e adoro é causada pelo estado constante de alerta aos meus adversários e aos companheiros de luta, uma vez que já vencer o stress do engarrafamento e das “macaquices” era preciso ter alguma emoção associada a esta actividade. E muitas vezes, acrescento a adrenalina da velocidade.
Uma vez que quem consegue conduzir em Luanda consegue conduzir em qualquer parte do mundo, fui testar esta teoria em estradas que exigem experiência teórico-prática em velocidade controlada. Passei com distinção! Por isso, tenho a agradecer as aulas práticas das avenidas desta terra maravilhosa. O meu desejo é que estas estradas sejam realmente fonte de riquezas aproveitáveis por todos, e menos sangrentas a poucos. Principalmente, os atletas menos dedicados aos treinos!
Tenho a certeza de que o desporto que se deveria apostar em Luanda é a Fórmula 1, ou qualquer outro desafio de corrida de carros.
O fundamento principal está no conceito de que a prática leva à perfeição do acto. Na verdade, torna-o mais natural, como respirar. Em Luanda pratica-se todos os dias o acelerar dos motores que foram feitos para outras realidades e, no entanto, nestas bandas o desafio está aceite; o pensamento estratégico sobre a acção dos adversários da pista, que se revela na observância militar do comportamento dos que vão mais à frente, como dos peões que podem atravessar a qualquer momento (obstáculos na via), ou dos que vão sair das boxes sem qualquer aviso, dos que mudam de faixa sem uso dos sinais habituais além da dedução de que o outro perceberá a intenção, do bloquear caminho para que o acelerado que vem com faróis incandescentes não nos ultrapasse.
É frenético, por vezes bonito e agradável, e muitas vezes nem tanto, quando um dos participantes do exercício não entende que estamos apenas a praticar e com o seu comportamento nada inocente provoca um engarrafamento desnecessário, ou outro desiste de correr e decide reduzir a marcha à esquerda, ou pior ainda, quando um impossível momento de movimento impossibilita (redundância propositada) a prática do exercício.
O meu desejo é que estas estradas sejam realmente fonte de riquezas aproveitáveis por todos, e menos sangrentas a poucos. Principalmente, os atletas menos dedicados aos treinos!
Não sei o que falta para investirmos seriamente neste ramo que tem tantos adeptos e praticantes. A multidão de pilotos varia dos mais recentes membros do clube dos encartados aos mais velhos sábios e prudentes. O público que assistiria ao espetáculo não faltaria, pois iriam em família, de modo a dar continuidade à formação neste desporto super atraente.
Eu seria obviamente um dos pilotos. A adrenalina que mais recebo e adoro é causada pelo estado constante de alerta aos meus adversários e aos companheiros de luta, uma vez que já vencer o stress do engarrafamento e das “macaquices” era preciso ter alguma emoção associada a esta actividade. E muitas vezes, acrescento a adrenalina da velocidade.
Uma vez que quem consegue conduzir em Luanda consegue conduzir em qualquer parte do mundo, fui testar esta teoria em estradas que exigem experiência teórico-prática em velocidade controlada. Passei com distinção! Por isso, tenho a agradecer as aulas práticas das avenidas desta terra maravilhosa. O meu desejo é que estas estradas sejam realmente fonte de riquezas aproveitáveis por todos, e menos sangrentas a poucos. Principalmente, os atletas menos dedicados aos treinos!