A estarem certas as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI), de acordo com as quais a economia angolana deverá crescer ao ritmo anual de 1,5% nos próximos seis anos, contra 3,0% da população, os níveis de pobreza no país dificilmente serão reduzidos ao longo deste período, o que é uma má notícia para os angolanos, que ao longo dos três anos têm sido fustigados pela crise, cujas consequência se vivem de várias maneiras.
De acordo com dados avançados pelo jornal Expansão, a aceleração da economia mundial começou no II semestre do ano passado e ganhou força no I trimestre de 2017, impulsionada pelo aumento da procura quer interna, quer externa. Entretanto, apesar da recuperação global, o crescimento permanece fraco em alguns países, em especial nos dependentes da exportação de matérias-primas, sobretudo do petróleo, como é o caso de Angola, que ainda tem o petróleo, cujos preços continuam em baixa no mercado internacional, como o maior financiador da economia.
Infelizmente, a economia angolana registou uma recessão em 2016, com um crescimento negativo do Produto Interno Bruto de 0,7% face a 2015, de acordo com as Perspectivas Económicas de Outuno do Fundo Soberano Internacional divulgadas no dia 10, noticiou o Jornal Expansão. Isto quer dizer que temos que trabalhar muito, o que em si não é mau. Pena é que continuaremos a dispor de muito menos recursos para avalancar a economia.
A estarem certas as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI), de acordo com as quais a economia angolana deverá crescer ao ritmo anual de 1,5% nos próximos seis anos, contra 3,0% da população, os níveis de pobreza no país dificilmente serão reduzidos ao longo deste período, o que é uma má notícia para os angolanos, que ao longo dos três anos têm sido fustigados pela crise, cujas consequência se vivem de várias maneiras.
De acordo com dados avançados pelo jornal Expansão, a aceleração da economia mundial começou no II semestre do ano passado e ganhou força no I trimestre de 2017, impulsionada pelo aumento da procura quer interna, quer externa. Entretanto, apesar da recuperação global, o crescimento permanece fraco em alguns países, em especial nos dependentes da exportação de matérias-primas, sobretudo do petróleo, como é o caso de Angola, que ainda tem o petróleo, cujos preços continuam em baixa no mercado internacional, como o maior financiador da economia.
Infelizmente, a economia angolana registou uma recessão em 2016, com um crescimento negativo do Produto Interno Bruto de 0,7% face a 2015, de acordo com as Perspectivas Económicas de Outuno do Fundo Soberano Internacional divulgadas no dia 10, noticiou o Jornal Expansão. Isto quer dizer que temos que trabalhar muito, o que em si não é mau. Pena é que continuaremos a dispor de muito menos recursos para avalancar a economia.