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PGR vai reunir mais declarantes no inquérito a Isabel dos Santos

 PGR vai reunir mais declarantes no inquérito a Isabel dos Santos
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A Procuradoria-Geral da República (PGR) garante estar a criar mecanismos para reunir outros intervenientes ao inquérito, para apurar as denúncias feitas pelo actual Presidente do Conselho de Administração da Sonangol, que aponta a sua antecessora, Isabel dos Santos, como tendo feito transferências num valor superior a USD 38 milhões para uma empresa no Dubai, momentos depois da sua exoneração.

O vice-procurador-geral da República, Pascoal Joaquim, em entrevista aos jornalistas no final da palestra sobre “Segredo de Justiça e Direito de Informar e ser Informado”, recusou responder se Isabel dos Santos já foi ouvida alguma vez desde a abertura do referido inquérito, alegando estar fora do seu alcance directo.

“Temos que criar mecanismos para que estes intervenientes venham ao processo no sentido de prestarem os esclarecimentos precisos”, garantiu aquele magistrado do Ministério Público.

Entretanto, fontes da PGR confirmaram, em Julho último, ao jornal O País, que Isabel dos Santos tinha sido notificada a 17 de Julho para prestar declarações no âmbito do inquérito sobre a sua gestão à frente da empresa Sonangol.

A mesma fonte, na altura, salientou que Isabel dos Santos não respondeu à notificação, podendo a empresária ser novamente notificada “a qualquer momento”. Ela, na altura disse não ter recebido notificação alguma. O inquérito da PGR foi aberto em princípio do mês de Março deste ano.





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Redacção

A Procuradoria-Geral da República (PGR) garante estar a criar mecanismos para reunir outros intervenientes ao inquérito, para apurar as denúncias feitas pelo actual Presidente do Conselho de Administração da Sonangol, que aponta a sua antecessora, Isabel dos Santos, como tendo feito transferências num valor superior a USD 38 milhões para uma empresa no Dubai, momentos depois da sua exoneração.

O vice-procurador-geral da República, Pascoal Joaquim, em entrevista aos jornalistas no final da palestra sobre “Segredo de Justiça e Direito de Informar e ser Informado”, recusou responder se Isabel dos Santos já foi ouvida alguma vez desde a abertura do referido inquérito, alegando estar fora do seu alcance directo.

“Temos que criar mecanismos para que estes intervenientes venham ao processo no sentido de prestarem os esclarecimentos precisos”, garantiu aquele magistrado do Ministério Público.

Entretanto, fontes da PGR confirmaram, em Julho último, ao jornal O País, que Isabel dos Santos tinha sido notificada a 17 de Julho para prestar declarações no âmbito do inquérito sobre a sua gestão à frente da empresa Sonangol.

A mesma fonte, na altura, salientou que Isabel dos Santos não respondeu à notificação, podendo a empresária ser novamente notificada “a qualquer momento”. Ela, na altura disse não ter recebido notificação alguma. O inquérito da PGR foi aberto em princípio do mês de Março deste ano.





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