A Procuradoria-Geral da República anunciou a entrega da gestão das empresas ZAP Media S.A e Finstar ao ministério que tutela a comunicação social, que deve garantir a reintegração de trabalhadores despedidos do canal ZAP VIVA.
Num comunicado divulgado ontem, a instituição refere que "leva ao conhecimento público que as participações sociais das empresas ZAP Media S.A e Finstar - Sociedade de Investimentos e participações S.A. foram arrestadas em 2019, tendo na altura sido constituídos Fiéis Depositários os Conselhos de Administração das referidas empresas", e adianta que, "em virtude do despedimento coletivo dos trabalhadores do Canal ZAP VIVA, efectuado pelos Fiéis Depositários acima citados, o Serviço Nacional de Recuperação de Activos requereu em Tribunal a sua substituição para o Ministério das Telecomunicações, Tecnologia de Informação e Comunicação Social, tendo tal pretensão sido deferida".
Assim, "o novo Fiel Depositário fica encarregue de reintegrar os trabalhadores despedidos, bem como praticar actos de gestão prudente para a manutenção das empresas", continua o documento a que a Lusa teve acesso.
A 12 de Janeiro foi anunciado que o canal ZAP Viva, que estava suspenso desde Abril do ano passado, iria encerrar e despedir centenas de funcionários, tornando-o no segundo canal a fechar portas na sequência da decisão do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, que obrigou a suspender canais alegando "inconformidades", depois da Vida TV, que pôs fim às suas actividades em Julho do ano passado, deixando desempregados mais de 300 profissionais.
A Procuradoria-Geral da República anunciou a entrega da gestão das empresas ZAP Media S.A e Finstar ao ministério que tutela a comunicação social, que deve garantir a reintegração de trabalhadores despedidos do canal ZAP VIVA.
Num comunicado divulgado ontem, a instituição refere que "leva ao conhecimento público que as participações sociais das empresas ZAP Media S.A e Finstar - Sociedade de Investimentos e participações S.A. foram arrestadas em 2019, tendo na altura sido constituídos Fiéis Depositários os Conselhos de Administração das referidas empresas", e adianta que, "em virtude do despedimento coletivo dos trabalhadores do Canal ZAP VIVA, efectuado pelos Fiéis Depositários acima citados, o Serviço Nacional de Recuperação de Activos requereu em Tribunal a sua substituição para o Ministério das Telecomunicações, Tecnologia de Informação e Comunicação Social, tendo tal pretensão sido deferida".
Assim, "o novo Fiel Depositário fica encarregue de reintegrar os trabalhadores despedidos, bem como praticar actos de gestão prudente para a manutenção das empresas", continua o documento a que a Lusa teve acesso.
A 12 de Janeiro foi anunciado que o canal ZAP Viva, que estava suspenso desde Abril do ano passado, iria encerrar e despedir centenas de funcionários, tornando-o no segundo canal a fechar portas na sequência da decisão do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, que obrigou a suspender canais alegando "inconformidades", depois da Vida TV, que pôs fim às suas actividades em Julho do ano passado, deixando desempregados mais de 300 profissionais.