O secretário-geral do MPLA, Paulo Pombolo, afirmou que o MPLA é o partido político mais interessada na realização das autarquias no país e principal mentor no processo da sua organização, e declarou que quem ainda duvida da disposição da organização em relação ao processo autárquico é apenas por má-fé.
Falando neste sábado, em Luanda, no encerramento da 6ª Conferência Extraordinária do MPLA, que elegeu Joana Lina para primeira secretária do MPLA em Luanda, o responsável lembrou que “o MPLA tem obrigações e a consciência de que o país conhecerá este momento”.
Afirmou que “podem tentar agitar a população contra as acções do Executivo, transportar as pessoas de um lado para fazerem manifestações em locais onde não residem, a resposta do MPLA é o trabalho e realizações que visam desenvolver o país”.
Citado pelo Jornal de Angola, Paulo Pombolo lembrou que o partido, os militantes e simpatizantes estão atentos, defendendo, por outro lado, o reforço das visitas de ajuda e controlo pelas estruturas e organizações sociais do partido.
Defendeu, ainda, que os organismos do partido devem redobrar os trabalhos com agilidade, inteligência e habilidade.
Por fim, o político advogou a divulgação das principais realizações do Executivo, bem como a necessidade de ser melhorada a aplicação dos recursos e manter o diálogo aberto e franco com os cidadãos e fazedores de opinião.
O secretário-geral do MPLA, Paulo Pombolo, afirmou que o MPLA é o partido político mais interessada na realização das autarquias no país e principal mentor no processo da sua organização, e declarou que quem ainda duvida da disposição da organização em relação ao processo autárquico é apenas por má-fé.
Falando neste sábado, em Luanda, no encerramento da 6ª Conferência Extraordinária do MPLA, que elegeu Joana Lina para primeira secretária do MPLA em Luanda, o responsável lembrou que “o MPLA tem obrigações e a consciência de que o país conhecerá este momento”.
Afirmou que “podem tentar agitar a população contra as acções do Executivo, transportar as pessoas de um lado para fazerem manifestações em locais onde não residem, a resposta do MPLA é o trabalho e realizações que visam desenvolver o país”.
Citado pelo Jornal de Angola, Paulo Pombolo lembrou que o partido, os militantes e simpatizantes estão atentos, defendendo, por outro lado, o reforço das visitas de ajuda e controlo pelas estruturas e organizações sociais do partido.
Defendeu, ainda, que os organismos do partido devem redobrar os trabalhos com agilidade, inteligência e habilidade.
Por fim, o político advogou a divulgação das principais realizações do Executivo, bem como a necessidade de ser melhorada a aplicação dos recursos e manter o diálogo aberto e franco com os cidadãos e fazedores de opinião.