A activista Sizaltina Cutaia considerou, na última semana, que as eleições gerais decorridas no passado dia 23 de Agosto não foram ajustas, na medida em que nem todos os partidos tiveram acesso aos recursos políticos de igual forma.
A fonte disse ainda, por ocasião do último espectáculo de humor Goz’Aqui, subordinado ao tema “Resultado das Eleições”, que “houve corrupção eleitoral, má utilização dos bens públicos e que a comunicação social foi o pior actor, por causa do tratamento claramente desigual que efectivou”.
“Eu acho que perdemos a oportunidade de ver o primado da lei a ser observado, e tivemos um processo eleitoral marcado por uma série de irregularidades, principalmente durante a campanha e o apuramento dos resultados, pois não se cumpriram os pressupostos legais, mas o Tribunal Constitucional afirma que foram feitos os estudos da lei. Então, a nós, cidadãos, só nos resta obedecer o Tribunal Constitucional”, declarou, numa entrevista breve ao ONgoma, tendo contestado, entretanto, que “tem que se mudar o Presidente do Tribunal Constitucional”, na pessoa do Dr. Rui Ferreira, uma vez terminado o seu mandato.
"Obviamente, houve uma sucessão, e infelizmente todas as vezes que João Lourenço falou, foi subscrevendo a estratégia do líder. Ora, se a estratégia do líder foi a que funcionou há 38 anos e é a que ele vai seguir, então nada vai mudar. Tudo vai ficar está”, realçou.
“A constituição fala em substituição gradual, que não se pode substituir todos os juízes de uma vez, mas também não diz que não se deve esperar por dois anos ou mais até que se mude o presidente, e para mim não há nada que justifique o facto de ele ainda estar aí”, explicou.
Finalmente, no tocante à subida de João Lourenço ao poder, Sizaltina Cutaia disse que não acredita que o país não venha a ter rumo algum. “Acho que o país vai ficar onde está, porque o que acontece, do meu ponto de vista, é que não foi uma transição. Obviamente, houve uma sucessão, e infelizmente todas as vezes que João Lourenço falou, foi subscrevendo a estratégia do líder. Ora, se a estratégia do líder foi a que funcionou há 38 anos e é a que ele vai seguir, então nada vai mudar. Tudo vai ficar está”, realçou.
A activista Sizaltina Cutaia considerou, na última semana, que as eleições gerais decorridas no passado dia 23 de Agosto não foram ajustas, na medida em que nem todos os partidos tiveram acesso aos recursos políticos de igual forma.
A fonte disse ainda, por ocasião do último espectáculo de humor Goz’Aqui, subordinado ao tema “Resultado das Eleições”, que “houve corrupção eleitoral, má utilização dos bens públicos e que a comunicação social foi o pior actor, por causa do tratamento claramente desigual que efectivou”.
“Eu acho que perdemos a oportunidade de ver o primado da lei a ser observado, e tivemos um processo eleitoral marcado por uma série de irregularidades, principalmente durante a campanha e o apuramento dos resultados, pois não se cumpriram os pressupostos legais, mas o Tribunal Constitucional afirma que foram feitos os estudos da lei. Então, a nós, cidadãos, só nos resta obedecer o Tribunal Constitucional”, declarou, numa entrevista breve ao ONgoma, tendo contestado, entretanto, que “tem que se mudar o Presidente do Tribunal Constitucional”, na pessoa do Dr. Rui Ferreira, uma vez terminado o seu mandato.
"Obviamente, houve uma sucessão, e infelizmente todas as vezes que João Lourenço falou, foi subscrevendo a estratégia do líder. Ora, se a estratégia do líder foi a que funcionou há 38 anos e é a que ele vai seguir, então nada vai mudar. Tudo vai ficar está”, realçou.
“A constituição fala em substituição gradual, que não se pode substituir todos os juízes de uma vez, mas também não diz que não se deve esperar por dois anos ou mais até que se mude o presidente, e para mim não há nada que justifique o facto de ele ainda estar aí”, explicou.
Finalmente, no tocante à subida de João Lourenço ao poder, Sizaltina Cutaia disse que não acredita que o país não venha a ter rumo algum. “Acho que o país vai ficar onde está, porque o que acontece, do meu ponto de vista, é que não foi uma transição. Obviamente, houve uma sucessão, e infelizmente todas as vezes que João Lourenço falou, foi subscrevendo a estratégia do líder. Ora, se a estratégia do líder foi a que funcionou há 38 anos e é a que ele vai seguir, então nada vai mudar. Tudo vai ficar está”, realçou.