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“Para se descobrir o talento, é necessário saber o que se ama fazer e pôr este amor em acção”, adverte Marco Patrice Victor

“Para se descobrir o talento, é necessário saber o que se ama fazer e pôr este amor em acção”, adverte Marco Patrice Victor
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Andrade Lino

O coach motivacional Marco Patrice Victor é de opinião que para se descobrir o talento, primeiramente, “é necessário saber o que a pessoa ama fazer, pôr este amor em acção e testar o resultado que vai criar”.

“Geralmente, aquilo que nós amamos fazer está relacionado com aquilo que gostamos e temos habilidades de fazer. Mas, para além de questionar tudo aquilo que gostamos de fazer, é necessário que se ponha este amor em acção e testar que tipo de resultado vai criar. Há quem diga que o talento é coisa inata, mas não, também pode ser adquirido por via da repetição”, apelou o orador, durante a apresentação do tema “Desperta o vencedor que há em ti”, na 3ª edição do workshop Ideias em Acção, uma realização da Mídia Arte.

Para ele, todos nascem com talento, embora alguns tenham dificuldade em descobrir os seus.

“Para descobrir o talento, devemos perguntar-nos o que amamos fazer, o que não nos cansamos de fazer, o que não nos cansamos de falar. Isto está associado àquilo que é o talento, porque cada pessoa decide o que fazer com o seu talento”, disse o entrevistado, que considera no entanto que para ser vencedor é importante que se acredite no talento, gerir as interferências que afectam negativamente e gerir o tempo de um modo inteligente.

“Temos que acreditar no nosso talento e correr atrás, agir para melhorá-lo, controlar os resultados das acções e promover sempre a melhoria. Muitos de nós usamos a interferência no nosso talento. Há interferência externa e interna, esta última que implica não ter fé naquilo que és capaz. O vencedor começa e acaba, a diferença entre as pessoas que vencem e aquelas que não vencem é que aquelas que vencem não desistem e as que não vencem desistem”, afirmou Marco Victor, falando ao ONgoma News,  e acrescentou que “para viver do talento importa saber se a sociedade precisa de alguma coisa relacionada ao seu talento e se está disposta a pagar por ela”.

Quanto à orientação motivacional e coaching, o profissional reconhece haver algum crescimento na área, todavia adverte que sejam feitas por amor, por pessoas que tenham capacitação de fazer coaching, uma vez que ajuda os alunos a desenvolverem a vida, transformar positivamente e capacitar o cliente com técnicas e metodologias cientificamente comprovadas.

“O coaching está a crescer em Angola e penso que é fantástico que esteja a crescer, mas, primeiro, a competitividade é uma coisa que faz bem, porque se houver mais pessoas a fazerem o serviço, maior será a qualidade de quem o faz. Todos nós deveríamos investir de facto na formação, na experiência, porque isso fará a diferença na qualidade do movimento de coaching”, recomendou.

 

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Pedro Kididi

Jornalista

O coach motivacional Marco Patrice Victor é de opinião que para se descobrir o talento, primeiramente, “é necessário saber o que a pessoa ama fazer, pôr este amor em acção e testar o resultado que vai criar”.

“Geralmente, aquilo que nós amamos fazer está relacionado com aquilo que gostamos e temos habilidades de fazer. Mas, para além de questionar tudo aquilo que gostamos de fazer, é necessário que se ponha este amor em acção e testar que tipo de resultado vai criar. Há quem diga que o talento é coisa inata, mas não, também pode ser adquirido por via da repetição”, apelou o orador, durante a apresentação do tema “Desperta o vencedor que há em ti”, na 3ª edição do workshop Ideias em Acção, uma realização da Mídia Arte.

Para ele, todos nascem com talento, embora alguns tenham dificuldade em descobrir os seus.

“Para descobrir o talento, devemos perguntar-nos o que amamos fazer, o que não nos cansamos de fazer, o que não nos cansamos de falar. Isto está associado àquilo que é o talento, porque cada pessoa decide o que fazer com o seu talento”, disse o entrevistado, que considera no entanto que para ser vencedor é importante que se acredite no talento, gerir as interferências que afectam negativamente e gerir o tempo de um modo inteligente.

“Temos que acreditar no nosso talento e correr atrás, agir para melhorá-lo, controlar os resultados das acções e promover sempre a melhoria. Muitos de nós usamos a interferência no nosso talento. Há interferência externa e interna, esta última que implica não ter fé naquilo que és capaz. O vencedor começa e acaba, a diferença entre as pessoas que vencem e aquelas que não vencem é que aquelas que vencem não desistem e as que não vencem desistem”, afirmou Marco Victor, falando ao ONgoma News,  e acrescentou que “para viver do talento importa saber se a sociedade precisa de alguma coisa relacionada ao seu talento e se está disposta a pagar por ela”.

Quanto à orientação motivacional e coaching, o profissional reconhece haver algum crescimento na área, todavia adverte que sejam feitas por amor, por pessoas que tenham capacitação de fazer coaching, uma vez que ajuda os alunos a desenvolverem a vida, transformar positivamente e capacitar o cliente com técnicas e metodologias cientificamente comprovadas.

“O coaching está a crescer em Angola e penso que é fantástico que esteja a crescer, mas, primeiro, a competitividade é uma coisa que faz bem, porque se houver mais pessoas a fazerem o serviço, maior será a qualidade de quem o faz. Todos nós deveríamos investir de facto na formação, na experiência, porque isso fará a diferença na qualidade do movimento de coaching”, recomendou.

 

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