A SADIA, entidade de gestão colectiva, vai realizar uma palestra sobre a "Importância da Gestão Colectiva dos Direitos de Autor e Conexos", um encontro a ter lugar no Edificio de Extensão Universitária da Universidade Católica de Angola, nos próximos dias 14 e 15 de deste mês, com participação de prelectores nacionais e estrangeiros.
O órgão, afecto ao Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, mais do que salvaguardar tais direitos, objectiva “normalizar” os direitos de autores na sociedade angolana, um fim que passa por disseminar informações no seio dos utilizadores e profissionais que lidam directamente com o tema.
Por esse motivo, a entidade, como refere no comunicado enviado ao ONgoma News, tem vindo a aprimorar o seu sistema de trabalho, perspectivando cada vez mais expansão, a fim de salvaguardar o direito do autor, seja ele cantor, intérprete, DJ, produtor ou letrista, desde que esteja inscrito e tenha suas obras devidamente declaradas.
É nesta senda que os prelectores Lucioval Gama, Barros Licença, Osvaldo Malanga, Jan Van-Dijck e David Serra vão discorrer, dentre muitos temas, sobre a "Promoção dos repertórios, conhecimento do sistema de cobrança e distribuição dos direitos de autor e conexos na área musical", "Sanções administrativas (multas aos usuários)", "Importância da cooperação internacional entre as sociedades de autores", "Importância da gestão colectiva dos direitos de autor e conexos" e "Programas de anti-pirataria para obras musicais, audiovisuais e fonográficas".
A SADIA é a principal entidade de gestão colectiva de direitos do autor da República de Angola- É uma associação sem fins lucrativos rígida, pelos preceitos das leis das associações, fundada em 1990, para defesa e gestão dos direitos colectivos e autores angolanos, licenciada pelo Serviço Nacional de Direitos de Autor e Conexos do Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, para a cobrança e distribuição dos direitos autorais e conexos.
O organismo representa os autores, angolanos e não só, em todas as disciplinas literárias, artísticas, e os sucessores e cessionários que nele se acham inscritos.
A SADIA, entidade de gestão colectiva, vai realizar uma palestra sobre a "Importância da Gestão Colectiva dos Direitos de Autor e Conexos", um encontro a ter lugar no Edificio de Extensão Universitária da Universidade Católica de Angola, nos próximos dias 14 e 15 de deste mês, com participação de prelectores nacionais e estrangeiros.
O órgão, afecto ao Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, mais do que salvaguardar tais direitos, objectiva “normalizar” os direitos de autores na sociedade angolana, um fim que passa por disseminar informações no seio dos utilizadores e profissionais que lidam directamente com o tema.
Por esse motivo, a entidade, como refere no comunicado enviado ao ONgoma News, tem vindo a aprimorar o seu sistema de trabalho, perspectivando cada vez mais expansão, a fim de salvaguardar o direito do autor, seja ele cantor, intérprete, DJ, produtor ou letrista, desde que esteja inscrito e tenha suas obras devidamente declaradas.
É nesta senda que os prelectores Lucioval Gama, Barros Licença, Osvaldo Malanga, Jan Van-Dijck e David Serra vão discorrer, dentre muitos temas, sobre a "Promoção dos repertórios, conhecimento do sistema de cobrança e distribuição dos direitos de autor e conexos na área musical", "Sanções administrativas (multas aos usuários)", "Importância da cooperação internacional entre as sociedades de autores", "Importância da gestão colectiva dos direitos de autor e conexos" e "Programas de anti-pirataria para obras musicais, audiovisuais e fonográficas".
A SADIA é a principal entidade de gestão colectiva de direitos do autor da República de Angola- É uma associação sem fins lucrativos rígida, pelos preceitos das leis das associações, fundada em 1990, para defesa e gestão dos direitos colectivos e autores angolanos, licenciada pelo Serviço Nacional de Direitos de Autor e Conexos do Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, para a cobrança e distribuição dos direitos autorais e conexos.
O organismo representa os autores, angolanos e não só, em todas as disciplinas literárias, artísticas, e os sucessores e cessionários que nele se acham inscritos.
