O director-geral do Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudo (INAGBE), Milton da Silva Chivela, afirmou nesta semana que estão em processamento os procedimentos bancários para o pagamento das bolsas de estudos dos estudantes angolanos no exterior.
Citado pela Angop, o responsável, que falava sobre a situação dos bolseiros angolanos, disse que se regista, actualmente, um atraso de três meses no pagamento de subsídio de bolsa aos estudantes residentes em Cuba, Argélia, Marrocos, Tunísia e Namíbia e, nos demais países, o atraso é de dois meses.
Para a execução do pagamento de subsídios para o exterior, o INAGBE interage com os bancos comerciais BPC e BCI, afirmando que há comunicabilidade entre todos os participantes para regularizar os subsídios em atraso.
“O INAGBE reconhece que a situação financeira que os estudantes bolseiros estão a vivenciar não é fácil, pelo que existe consciência quanto ao impacto negativo que tem gerado na sua vida. Almejamos que a situação seja resolvida o quanto antes. Assim, apelamos a toda a comunidade estudantil no sentido de continuarem a trabalhar com o INAGBE para que, juntos, possamos resolver os problemas”, reforçou Milton Chivela, tendo adiantado que, periodicamente, o INAGBE tem informado as Associações Estudantis e os encarregados de educação sobre os constrangimentos vividos e os avanços registados para minimizar o atraso no pagamento de subsídios.
No caso concreto de Cuba, disse, toda a informação tem sido partilhada com a Associação Nacional de Estudantes em Cuba.
O INAGBE financia os estudos de 2.563 estudantes bolseiros em 23 países, sendo que 50% destes estudantes encontram-se em Cuba.
O director-geral do Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudo (INAGBE), Milton da Silva Chivela, afirmou nesta semana que estão em processamento os procedimentos bancários para o pagamento das bolsas de estudos dos estudantes angolanos no exterior.
Citado pela Angop, o responsável, que falava sobre a situação dos bolseiros angolanos, disse que se regista, actualmente, um atraso de três meses no pagamento de subsídio de bolsa aos estudantes residentes em Cuba, Argélia, Marrocos, Tunísia e Namíbia e, nos demais países, o atraso é de dois meses.
Para a execução do pagamento de subsídios para o exterior, o INAGBE interage com os bancos comerciais BPC e BCI, afirmando que há comunicabilidade entre todos os participantes para regularizar os subsídios em atraso.
“O INAGBE reconhece que a situação financeira que os estudantes bolseiros estão a vivenciar não é fácil, pelo que existe consciência quanto ao impacto negativo que tem gerado na sua vida. Almejamos que a situação seja resolvida o quanto antes. Assim, apelamos a toda a comunidade estudantil no sentido de continuarem a trabalhar com o INAGBE para que, juntos, possamos resolver os problemas”, reforçou Milton Chivela, tendo adiantado que, periodicamente, o INAGBE tem informado as Associações Estudantis e os encarregados de educação sobre os constrangimentos vividos e os avanços registados para minimizar o atraso no pagamento de subsídios.
No caso concreto de Cuba, disse, toda a informação tem sido partilhada com a Associação Nacional de Estudantes em Cuba.
O INAGBE financia os estudos de 2.563 estudantes bolseiros em 23 países, sendo que 50% destes estudantes encontram-se em Cuba.